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dc.contributor.authorKogien, Moisés-
dc.date.accessioned2016-11-22T19:00:49Z-
dc.date.available2016-11-22T19:00:49Z-
dc.date.issued2012-
dc.identifier.citationKOGIEN, M. Impactos psicossociais na qualidade de vida de profissionais de saúde em um pronto-socorro público. 2012. 146f. Dissertação (Mestrado em Psicologia)- Programa de Pós-Graduação em Psicologia (MAPSI), Fundação Universidade Federal de Rondônia (UNIR), Porto Velho, 2012.pt_BR
dc.identifier.urihttp://www.ri.unir.br/jspui/handle/123456789/1305-
dc.descriptionDissertação de Mestrado apresentada ao Programa de Programa de Pós-Graduação em Psicologia (MAPSI), na Universidade Federal de Rondônia (UNIR), como requisito final para obtenção do título Mestre em Psicologia. Orientador(a): Prof. Dr. José Juliano Cedaro.pt_BR
dc.description.abstractRealizou-se um estudo descritivo e transversal com profissionais assistenciais de um prontosocorro público localizado na cidade de Porto Velho-RO. A amostra foi composta por 217 profissionais (54,52% da população elegível), que responderam três questionários autoaplicativos acerca de características sociodemográficas e laborais, do ambiente psicossocial de trabalho (Job Stress Scale) e sobre aspectos da qualidade de vida (WHOQOLBREF). A amostra estudada foi composta por adultos jovens, predominantemente do sexo feminino, que declararam morar com companheiro(a) e ter, pelo menos, um filho. Técnicos de enfermagem foram os profissionais que predominaram no estudo, mas também participaram enfermeiros, médicos, fisioterapeutas, psicólogos, nutricionistas e assistente social. Em relação aos níveis de qualidade de vida, a amostra apresentou indicadores condizentes com uma avaliação mediana para os domínios físico, psicológico e social, enquanto que o domínio ambiental apresentou uma avaliação ruim. A sobrecarga de trabalho foi a característica laboral que influenciou negativamente o maior número de domínios de qualidade de vida. O ambiente psicossocial foi marcado, contraditoriamente, pela presença de baixos níveis de demandas psicológicas. Encontraram-se, ainda, baixos níveis de controle sobre o processo de trabalho e altos níveis de suporte social. Segundo o Modelo Demanda-Controle (MDC), modelo teóricometodológico utilizado para a avaliação do ambiente psicossocial em questão, o maior percentual de trabalhadores se enquadrou no perfil de “trabalho passivo”, que envolve a interação entre baixas demandas psicológicas e baixos níveis de controle, o que resulta, de acordo com o modelo, na segunda experiência laboral mais deletéria à saúde do trabalhador.pt_BR
dc.description.provenanceSubmitted by Rejane Sales (rejane.lima@unir.br) on 2016-11-22T19:00:49Z No. of bitstreams: 1 Moisés Kogien_Impactos psicossociais na qualidade de vida.pdf: 1875486 bytes, checksum: 02af75381a5c079c560456c017080741 (MD5)en
dc.description.provenanceMade available in DSpace on 2016-11-22T19:00:49Z (GMT). No. of bitstreams: 1 Moisés Kogien_Impactos psicossociais na qualidade de vida.pdf: 1875486 bytes, checksum: 02af75381a5c079c560456c017080741 (MD5) Previous issue date: 2012en
dc.subjectQualidade de vidapt_BR
dc.subjectProfissionais de saúdept_BR
dc.subjectHospitais de emergênciapt_BR
dc.subjectModelo demanda-controlept_BR
dc.subjectWHOQOL-BREFpt_BR
dc.titleImpactos psicossociais na qualidade de vida de profissionais de saúde em um pronto-socorro públicopt_BR
dc.typeOtherpt_BR
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