Use este identificador para citar ou linkar para este item: https://ri.unir.br/jspui/handle/123456789/2033
Registro completo de metadados
Campo DCValorIdioma
dc.contributor.authorRibeiro, Marcela Arantes-
dc.date.accessioned2017-12-21T18:16:50Z-
dc.date.available2017-12-21T18:16:50Z-
dc.date.issued2010-
dc.identifier.citationRIBEIRO, Marcela Arantes. No espelho das águas um lugar ribeirinho no Rio Madeira. 2010. 158f. Dissertação (Mestrado) - Programa de Pós-Graduação em Geografia, Fundação Universidade Federal de Rondônia, Porto Velho, 2010.-
dc.identifier.urihttp://www.ri.unir.br/jspui/handle/123456789/2033-
dc.descriptionDissertação de apresentação ao programa de pós-graduação em Geografia da Fundação Universidade Federal de Rondônia, Para obtenção do titulo de mestre em Geografia - Linha de pesquisa: Populações Amazônicas e Cidadania. Orientador (a) Prof: Dr. Josué da Costa Silva-
dc.description.abstractEsta dissertação objetivou fazer uma leitura geográfica do lugar ribeirinho em três localidades do Rio Madeira – Cachoeira de Teotônio, Vila de Calama e São Sebastião - o que chamamos de um viver refletido nas “águas” com representações e simbolismos característicos do espaço do grupo pesquisado. Para esta compreensão fizemos uso fundamentalmente dos pressupostos da Geografia Cultural e alguns teóricos da antropologia e da sociologia, onde construímos o nosso “pensar” as relações entre o ribeirinho com seu lugar marcado pela presença do rio e da mata. Através da interpretação dessa relação foi desenvolvida outra forma de compreender o lugar do ribeirinho atualmente. O conceito de lugar utilizado neste trabalho foi elaborado por Tuan (1980 e 1983) aplicado juntamente com outros teóricos da Geografia Cultural. Na busca de compreender a vida ribeirinha buscamos Loureiro (1995) e Silva (1994) como ponto de partida, quanto à formação das localidades ribeirinhas considerando o processo migratório Nascimento Silva (2000) e Santos (2002) nos ajudou no momento que acreditamos a cultura está enraizada em gerações passadas. O dialogo entre os conceitos de cultura está fundamentado na concepção de Claval (2007). Essas leituras nos possibilitaram enfocar e compreender como ocorre a relação do ribeirinho com o rio e a mata a partir de uma das representações da cultura ribeirinha - os seres encantados - demonstrando um modo de viver subjetivo o que nos levou a apresentar, neste trabalho um espaço ribeirinho cultural. O espaço ribeirinho apresenta-se embutido de representações tornado-o complexo aos olhos daqueles que não fazem parte do grupo. Destacamos que, assim como todos os outros espaços, este também esta sujeito a dinâmica da vida passando por re-leituras de representações, resignificações dos elementos simbólicos presentes na cultura e espaço ribeirinho. Ao apresentarmos a temática do espaço ribeirinho enfocando o Boto, a Cobra-Grande, o Curupira e o Matinta-Perera como representações simbólica que inter-ligam o homem/rio/mata abrimos caminhos para compreender diferentes modos de vida que permitem a sobrevivência da organização de grupos sociais como os ribeirinhos do Rio Madeira. Interpretar o espaço ribeirinho pela cultura implica “navegar” pelas intersujetividades do espaço vivido. Neste sentido aplicamos como metodologias de pesquisa as proposta de Frémont (1980) de espaço vivido e a de Meihy (2005) história oral. Onde foi possível perceber o lugar na fala dos nossos narradores repleto de representações tipicamente ribeirinhas que, por meio dessas, os encantados, quando interpretados em maior dimensão, fizeram e ainda fazem parte da vida e espaço ribeirinho. Assim, compreender o modo de vida ribeirinho por meio da cultura deste grupo é adentrar em um espaço simbólico com representações e seus significados, valores afetivos e experiências de vida que tentamos apresentar neste trabalho.pt_BR
dc.description.provenanceSubmitted by Rejane Sales (rejane.lima@unir.br) on 2017-12-20T19:52:50Z No. of bitstreams: 1 3376_marcela_arantes_2008.pdf: 11402179 bytes, checksum: 304a207541973131476f50c7af9edda1 (MD5)en
dc.description.provenanceApproved for entry into archive by Rejane Sales (rejane.lima@unir.br) on 2017-12-21T18:13:25Z (GMT) No. of bitstreams: 1 3376_marcela_arantes_2008.pdf: 11402179 bytes, checksum: 304a207541973131476f50c7af9edda1 (MD5)en
dc.description.provenanceApproved for entry into archive by Rejane Sales (rejane.lima@unir.br) on 2017-12-21T18:13:24Z (GMT) No. of bitstreams: 1 3376_marcela_arantes_2008.pdf: 11402179 bytes, checksum: 304a207541973131476f50c7af9edda1 (MD5)en
dc.description.provenanceApproved for entry into archive by Rejane Sales (rejane.lima@unir.br) on 2017-12-21T18:14:27Z (GMT) No. of bitstreams: 1 3376_marcela_arantes_2008.pdf: 11402179 bytes, checksum: 304a207541973131476f50c7af9edda1 (MD5)en
dc.description.provenanceMade available in DSpace on 2017-12-21T18:16:50Z (GMT). No. of bitstreams: 1 3376_marcela_arantes_2008.pdf: 11402179 bytes, checksum: 304a207541973131476f50c7af9edda1 (MD5) Previous issue date: 2010en
dc.subjectGeografia Culturalpt_BR
dc.subjectEspaço Simbólicopt_BR
dc.subjectRibeirinhopt_BR
dc.subjectSeres encantadospt_BR
dc.titleNo espelho das águas um lugar ribeirinho no Rio Madeirapt_BR
Aparece nas coleções:Mestrado em Geografia (Dissertações)

Arquivos associados a este item:
Arquivo Descrição TamanhoFormato 
3376_marcela_arantes_2008.pdf11,13 MBAdobe PDFVisualizar/Abrir


Os itens no repositório estão protegidos por copyright, com todos os direitos reservados, salvo quando é indicado o contrário.