Use este identificador para citar ou linkar para este item: https://ri.unir.br/jspui/handle/123456789/2798
Registro completo de metadados
Campo DCValorIdioma
dc.contributor.authorKanarski, Patrícia Silva de Oliveira-
dc.date.accessioned2020-01-06T20:09:23Z-
dc.date.available2020-01-06T20:09:23Z-
dc.date.issued2018-
dc.identifier.citationKANARSKI, P. S. O. Extratos de origem vegetal em substituição aos produtos químicos no curtimento e tingimento da pele do pirarucu na Amazônia. 73 fl. Dissertação apresentada ao Programa de Pós-Graduação em Ciências Ambientais, da Fundação Universidade Federal de Rondônia, Campus de Rolim de Moura, como requisito parcial para obtenção do título de Mestre em Ciências Ambientais, sob a orientação da professora Drª. Jucilene Cavalipt_BR
dc.identifier.urihttp://ri.unir.br/jspui/handle/123456789/2798-
dc.descriptionDissertação apresentada ao Programa de Pós-Graduação em Ciências Ambientais, como requisito parcial para obtenção do título de Mestre em Ciências Ambientais, sob a orientação da Drª. Jucilene Cavali e coorientação da Drª Maria Luiza Rodrigues de Souza.pt_BR
dc.description.abstractO Brasil é um dos maiores exportadores mundiais de couro, sendo a pele bovina responsável por mais de 60% da matéria prima para a produção do couro wet blue (couro inacabado). Rondônia o maior produtor de pirarucu em cativeiro, espécie em potencial para produção do couro ecológico da Amazônia. O couro com escamas representa de 10 a 20 % do peso corporal, é exótico e inovador com especificidades de resistência e grande aceitação em vários segmentos de mercado. O uso de curtentes vegetais em substituição ao cromo apresentase como alternativa a produção ecológica e agregação de valores na cadeia do pescado e aproveitamento do couro na Amazônia. Objetivou-se, com a pesquisa, identificar a melhor concentração de tanino vegetal no curtimento da pele do pirarucu; e, comparar tanino vegetal com sais de cromo, identificar alternativas sustentáveis para a produção do couro, substituindo corantes químicos por naturais. Desenvolvida pela Universidade Federal do Rondônia, no Curtume Texturas da Amazônia, utilizou-se 61 peles de pirarucu de 13 ± 0,8 kg de peso corporal, oriundos de viveiros escavados e certificados. No ensaio 1 objetivou-se identificar a melhor concentração de tanino vegetal no curtimento da pele do Arapaima gigas. Utilizou-se 20 peles in natura de 1,1 ± 0,39 kg de pirarucus de 13,2 ± 1,4 kg de peso corporal distribuídas em delineamento inteiramente casualizado em 5%, 10%, 15% e 20% do agente curtente tanino vegetal e cinco repetições. Os níveis de tanino influenciaram na força de tração e rasgamento progressivo do couro de pirarucu (P<0,01). O aumento das concentrações de tanino vegetal reduz a resistência á tração de ruptura em 3,16 N/mm2 e aumenta o rasgamento progressivo do couro em 2,08 N/mm por unidade percentual do curtente. O curtente não influenciou na elasticidade e o alongamento médio dos couros curtidos foi de 83,87%. A concentração de 15% de tanino vegetal é recomendada ao processo de curtimento da pele do Pirarucu pois apresenta maior estabilidade físico-mecânica do couro para confecção de vestuários e artefatos. No Ensaio II objetivou-se comparar os curtentes tanino vegetal e sais de cromo e corantes químico e natural. Utilizou-se delineamento casualizado em fatorial 2 x 2 onde a combinação tanino vegetal e urucum preservou a integridade das fibras colágenas com maior espessura do couro (2,10mm vs. 2.61mm) e demandando mais força (178,2N vs. 125,3N), para danos físicomecânicos. As médias para a força de tensão á tração foi de 6,38N/mm², rasgamento 30,3mm, alongamento 50,6% e rasgamento de 40,0N/mm (P>0,05). A concentração de 15% de tanino vegetal no curtimento não influenciou a resistência á tração (P<0,05) no sentido do couro, 15,99 N/mm2; enquanto as demais concentrações apresentaram menor resistência no sentido transversal ao corpo do animal. Ao se comparar curtentes (sais de cromo e tanino vegetal) comcorantes (urucum e químico) em fatorial 2 x 3 com 7 repetições a espessura média da derme do Pirarucu observou-se que o tanino vegetal proporciona couro 24% mais espesso; 34,78% mais resistente à aplicação de força; 3,21% mais resistente a tensão à tração e 10,4% mais elástico comparado ao couro curtido com sais de cromo. O uso de corante e curtente naturais são eficazes na substituição aos curtentes e corantes químicos no processo de produção do couro ecológico do Pirarucu.pt_BR
dc.description.provenanceSubmitted by Nagila Chaves (nagilanerval@unir.br) on 2020-01-06T20:09:23Z No. of bitstreams: 1 Extratos de Origem Vegetal Em Substituição aos Produtos Quimicos no curtimento e Tingimento da Pele do Pirarucu na Amazônia.pdf: 3878209 bytes, checksum: 308233a7e187c6da245ec6acb54a3f3c (MD5)en
dc.description.provenanceMade available in DSpace on 2020-01-06T20:09:23Z (GMT). No. of bitstreams: 1 Extratos de Origem Vegetal Em Substituição aos Produtos Quimicos no curtimento e Tingimento da Pele do Pirarucu na Amazônia.pdf: 3878209 bytes, checksum: 308233a7e187c6da245ec6acb54a3f3c (MD5) Previous issue date: 2018en
dc.language.isootherpt_BR
dc.subjectArapaima gigaspt_BR
dc.subjectcurtente orgânicopt_BR
dc.subjectcouro de peixept_BR
dc.subjectgigante da Amazôniapt_BR
dc.subjecturucumpt_BR
dc.titleExtratos de origem vegetal em substituição aos produtos químicos no curtimento e tingimento da pele do pirarucu na Amazôniapt_BR
dc.typeOtherpt_BR
Aparece nas coleções:Mestrado em Ciências Ambientais (Dissertações)



Os itens no repositório estão protegidos por copyright, com todos os direitos reservados, salvo quando é indicado o contrário.