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Título: Piroplasmas em equinos no município de Rolim de Moura, RO
Autor(es): Soffa, Anderson Fernandes
Palavras-chave: Babesia caballi
Theileria equi
PCR
ELISA
Hemoparasitos
Data do documento: 2019
Citação: SOFFA, A. F. Piroplasmas em equinos no município de Rolim de Moura, RO. 44 f. Trabalho de Conclusão de Curso como quesito parcial para a obtenção do título de Bacharel em Medicina Veterinária pela Federação Universidade Federal de Rondônia, Campus Rolim de Moura, sob a orientação da Profa. Dra. Mayra Araguaia Pereira Figueiredo.
Resumo: Os piroplasmas, Babesia e Theileria, são hemoparasitos transmitidos por carrapatos que infectam mamíferos e aves, e que são reconhecidos por seu grande impacto na saúde de animais de produção e de companhia, estando associados com altos custos econômicos em todo o mundo. Acrescente ao fato, das infecções por piroplasmas serem fatais se associadas à práticas estressantes e inadequadas de manejo. As piroplasmoses equinas, Babesia caballi e Theileria equi, apresentam como consequência, do seu ciclo de vida nos eritrócitos dos equinos, queda no desempenho, restrição no trânsito para competições internacionais, bem como à comercialização de animais soropositivos para o exterior. Dessa forma, considerando a importância do diagnóstico de hemoparasitos em equinos no cenário mundial, objetivou-se identificar piroplasmas em amostras de sangue de equinos no município de Rolim de Moura/RO. Para tal, foram amostrados 80 equinos com idade entre um e quinze anos, independente de idade, raça, sexo tipo de criação e se havia contato com animais de outras espécies. A colheita de sangue foi realizada por meio de venopunção da jugular e o sangue depositado em tubos com EDTA, para uso em técnica de PCR, em tubo sem anticoagulante, para ELISA-teste, e outra parte usada para o preparo de gota espessa e esfregaço sanguíneo. Foram soropositivos para B. caballi no ELISA-teste 15 amostras, e 29 amostras para T. equi. Na PCR, usando o gene 18S rRNA para Babesia/Theileria, 11 amostras de DNA, de 33 testadas, foram positivas. Das 160 lâminas preparadas, 80 de esfregaço sanguíneo e 80 de gota espessa, em 10 lâminas de esfregaço sanguíneos encontrou-se formas sugestivas de piroplasma. No Brasil, a maioria dos equinos entram em contato com os piroplasmas desde os primeiros dias de vida, sendo esta, provavelmente, a principal doença infecto-parasitária desses animais. Os testes sorológicos são utilizados como métodos mais sensíveis ao diagnóstico das piroplasmoses equinas, e nesse trabalho comprovou-se a circulação dos piroplasmas Babesia caballi e Theileria equi em equinos no município de Rolim de Moura-RO.
Descrição: Trabalho de Conclusão de Curso como quesito parcial para a obtenção do título de Bacharel em Medicina Veterinária pela Federação Universidade Federal de Rondônia, Campus Rolim de Moura, sob a orientação da Profa. Dra. Mayra Araguaia Pereira Figueiredo.
URI: http://ri.unir.br/jspui/handle/123456789/2843
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