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Título: Avaliação morfológica de embriões equinos e sua correlação com a taxa de prenhez no município de Rolim de Moura, RO
Autor(es): Rodrigues, Lorrayne de Oliveira
Palavras-chave: Morfologia embrionária
Transferência de embrião
Inseminação artificial
Reprodução equina
Data do documento: 2019
Citação: RODRIGUES, L. O. Avaliação morfológica de embriões equinos e sua correlação com a taxa de prenhez no município de Rolim de Moura, RO. 60 f. Trabalho de Conclusão de Curso, apresentado a Federação Universidade Federal de Rondônia, Campus Rolim de Moura, como requisito para a obtenção do Título de Bacharel em Medicina Veterinária, sob a orientação da Profa. Dra. Evelyn Rabelo Andrade Oliveira.
Resumo: O Brasil é um país de referência nos estudos e na utilização de biotecnologias empregadas na reprodução como a inseminação artificial (IA) e a transferência de embriões (TE). Com relação à TE, as técnicas empregadas para se obter uma taxa de prenhez satisfatória está na seleção e preparação da égua receptora, a sincronização da ovulação entre éguas doadoras e receptoras, a realização da cobertura ou inseminação artificial da doadora, coleta de embrião da doadora e finalmente, a transferência do embrião para a receptora. O objetivo deste estudo consistiu em correlacionar a qualidade embrionária com a taxa de prenhez das éguas receptoras em uma Fazenda Haras, no município de Rolim de Moura-RO, durante a estação de monta (2018/19). Para isso, foram aplicados questionários individuais para avaliação da influência da idade das doadoras, morfologia embrionária e tipo de sêmen utilizados (IA ou monta natural) na taxa de prenhez desses animais. A taxa de prenhez observada na estação 2018/2019 foi 79,41%. O formato embrionário não foi influenciado pela idade das doadoras (P=0,249), mas o formato esférico (94,87%; 37/39) foi superior ao oval (5,13%; 2/39; P<0,0001). A graduação do embrião sofreu influência tanto da idade das doadoras (P=0,036) como do tipo de sêmen (P=0,039). A taxa de prenhez não sofreu influência da idade das receptoras (P=0,399), da idade das doadoras (P=0,776) e nem da qualidade embrionária (P=0,111), porém, o tipo de sêmen influenciou na taxa de prenhez (P=0,018). Estes resultados permitem concluir que em éguas submetidas a TE no município de Rolim de Moura-RO, a graduação embrionária foi influenciada pelo tipo de sêmen utilizado e da idade das doadoras e que a taxa de prenhez foi superior quando a IA foi realizada com sêmen congelado e sêmen fresco/monta natural em relação ao sêmen refrigerado.
Descrição: Trabalho de Conclusão de Curso, apresentado a Federação Universidade Federal de Rondônia, Campus Rolim de Moura, como requisito para a obtenção do Título de Bacharel em Medicina Veterinária, sob a orientação da Profa. Dra. Evelyn Rabelo Andrade Oliveira.
URI: http://ri.unir.br/jspui/handle/123456789/2866
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