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Título: Ensaio sobre a medicalização na educação e os impactos dos diagnósticos de transtornos de déficit de atenção e hiperatividade (tdah) no ambiente escolar
Autor(es): Araújo, Roseli Oliveira de
Palavras-chave: Medicalização da educação
Aprendizagem
Fracasso escolar
Psicotrópicos
Práticas Pedagógicas
Data do documento: 2016
Citação: ARAÚJO, R. O. Ensaio sobre a medicalização na educação e os impactos dos diagnósticos de transtornos de déficit de atenção e hiperatividade (tdah) no ambiente escolar. Monografia apresentada ao Curso de Pedagogia da Federação Universidade Federal de Rondônia, Campus Rolim de Moura, como requisito para obtenção do título de Licenciada em Pedagogia, sob a orientação da Profa. Dra. Márcia Maria de Oliveira.
Resumo: O presente trabalho analisa o fenômeno da medicalização da educação. A temática entra em vigor a partir do grande consumo de medicamentos psicotrópicos para auxiliar na aprendizagem dos alunos com diagnósticos de Transtornos de Déficit de Atenção e Hiperatividade (TDAH). O tema foi aprofundado em Meira, (2012), Belli (2008), Pereira, (2013), Moysés (1997, 2008, 2011), e Sapia (2013), dentre outros autores que discutem essa problemática e o conceito de medicalização da educação, assim como nos revelam maneiras de pensar e lidar com a mesma no que se refere aos processos de ensino aprendizagem. O tema foi interpretado a partir de experiências vivenciadas no Estágio Supervisionado em Ambiente Escolar e também na condição de bolsista do PIBID (Programa Institucional de Bolsas de Iniciação à Docência), que permitiram observar como a escola tem estabelecido critérios para encaminhar seus alunos para avaliação neurológica e para medicalização e, a partir do laudo médico como o professor passa a ver e tratar esse aluno em sala de aula. Os resultados dos estudos contribuem para aprofundar os elementos sociais, políticos, econômicos e culturais que envolvem o processo da medicalização na educação e sua estreita relação com a indústria de fármacos e psicotrópicos, de maneira especial o gigante farmacêutico que é a Ritalina (Metilfenidato) a principal droga psicotrópica na vida dessas crianças. Entre os que defendem tal prática, o argumento mais plausível é que a medicalização é necessária para atenuar os conflitos e o fracasso escolar. De nossa parte contestamos a medicalização da educação e defendemos práticas pedagógicas e terapias de inclusão que respeitem as crianças nas suas diferenças, individualidades e necessidades especiais nos mais diversos níveis e processos de aprendizagem.
Descrição: Monografia apresentada ao Curso de Pedagogia da Federação Universidade Federal de Rondônia, Campus Rolim de Moura, como requisito para obtenção do título de Licenciada em Pedagogia, sob a orientação da Profa. Dra. Márcia Maria de Oliveira.
URI: http://ri.unir.br/jspui/handle/123456789/2914
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