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Título: Análise do uso e cobertura da terra e da fragilidade ambiental do terço superior da bacia do Rio Comemoração, Vilhena/RO
Autor(es): Silva, Durcelene Aparecida da
Palavras-chave: Desmatamento
Fragilidade
Uso e cobertura
Rio Comemoração
Data do documento: 2019
Citação: SILVA, D. A da. Análise do uso e cobertura da terra e da fragilidade ambiental do terço superior da bacia do Rio Comemoração, Vilhena/RO. 2019. 104 f . Dissertação (Mestrado em Geografia), Programa de Pós-Graduação em Geografia (PPGG), Fundação Universidade Federal de Rondônia (Unir), Porto Velho, 2019.
Resumo: A bacia hidrográfica é definida pela Política Nacional de Recursos Hídricos (Lei nº 9.433/1997) como uma unidade de planejamento territorial, sendo necessário que essas áreas sejam conhecidas na sua totalidade para que as decisões de suas transformações sejam coerentes ou em consonância com a sustentabilidade desses ambientes. O presente trabalho tem por objetivo avaliar o uso e cobertura da terra, assim como, a fragilidade ambiental do terço superior da Bacia do Rio Comemoração, município de Vilhena/RO, entre os anos de 1997 a 2017. A metodologia adotada na pesquisa compreende de métodos tanto qualitativos como quantitativos, por permitirem uma integração entre si. Esta se apoiou principalmente na metodologia proposta por Ross (1994) e do IBGE (2013). O uso do SIGs e técnicas de geoprocessamento, como também a pesquisa em campo, de imagens fotográficas e localização dos pontos, contribuíram para demonstrar o grau de fragilidade ambiental da bacia, de acordo com suas formas de uso. Os resultados obtidos possibilitaram identificar áreas que passam por uma pressão entre meio construído e natural, sendo que nestas também foram identificadas as maiores classes de fragilidade, o que demostra riscos para as diversas formas de uso. Os problemas característicos de maior preocupação são referentes à ocupação das áreas compostas por Neossolos, pois nesse parâmetro de análise foi constatado grau de fragilidade muito forte, e em consonância, este parâmetro colaborou para que mais de 60% da bacia fosse classificada com fragilidade ambiental média. Também constatou-se que a formação vegetal dessas áreas é que ameniza essa fragilidade, pois de acordo com o uso da terra, a área de florestas aumentou de 45,45% em 1997 para 52,55% em 2017. A pesquisa também apontou que as formas de uso e ocupação não seguem as instruções do ZSEE do estado de Rondônia, o que produz maiores impactos, assim como o aumento do nível de fragilidade desses ambientes.
Descrição: Dissertação de Mestrado apresentada ao de Programa de Pós-Graduação em Geografia (PPGG), na Fundação Universidade Federal de Rondônia (UNIR), como requisito final para obtenção do título Mestre em Geografia. Orientador: Prof. Dr. Dorisvalder Dias Nunes.
URI: https://ri.unir.br/jspui/handle/123456789/3174
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