Use este identificador para citar ou linkar para este item: https://ri.unir.br/jspui/handle/123456789/4242
Registro completo de metadados
Campo DCValorIdioma
dc.contributor.authorNegreiros, Gláucia Lopes-
dc.date.accessioned2023-05-22T20:05:29Z-
dc.date.available2023-05-22T20:05:29Z-
dc.date.issued2022-
dc.identifier.citationNEGREIROS, Gláucia Lopes. O discurso colonizador na obra O romance da Madeira-Mamoré, de Barros Ferreira. 2022. 71 f. Dissertação (Programa de Pós-Graduação Mestrado Acadêmico em Estudos Literários) - Fundação Universidade Federal de Rondônia, Porto Velho, 2022.pt_BR
dc.identifier.urihttps://ri.unir.br/jspui/handle/123456789/4242-
dc.description.abstractO presente trabalho tem por objetivo analisar o discurso colonizador na obra O romance da Madeira-Mamoré, de Barros Ferreira (1963), a partir da análise de fragmentos da narrativa. A investigação, de caráter bibliográfico, é conduzida por uma perspectiva crítico-analítica, embasada nos estudos pós-coloniais de teóricos como Albert Memmi (1989), Homi Bhabha (2013), Enrique Dussel (1993), Edward Said (1990), Frantz Fanon (1968), Aníbal Quijano (2002), entre outros. Essa narrativa de Barros Ferreira ocorre em torno da construção da Estrada de Ferro Madeira-Mamoré e, diferentemente de muitos outros romances, a trama não está desvinculada da realidade dos fatos ocorridos em plena floresta equatorial amazônica, quando houve audaciosa tentativa de construir uma ferrovia, objetivando exportar a borracha boliviana e brasileira e de implantar a modernidade em plena selva. A narrativa é conduzida pelas tragédias, medos, devaneios e tantos outros roteiros que compõem os cenários da referida linha férrea. Os diálogos compostos por Barros Ferreira (1963) demonstram que essa parte da Amazônia era fantasmagórica, uma vez que produzia mais mazelas do que conquistas, em um território desconhecido pelos responsáveis pelo empreendimento, e que ligou o nada a lugar algum. O Romance da Madeira-Mamoré demonstra, segundo o autor, que o trabalhador da ferrovia não passou de um intruso que não conseguiu entender a floresta e seus códigos; desse modo, a floresta fez do homem sua presa.pt_BR
dc.description.provenanceSubmitted by Marcelo Cardoso (marcelo.garcia@unir.br) on 2023-05-22T20:04:58Z No. of bitstreams: 1 Dissertação.pdf: 1553919 bytes, checksum: 308ff02a993548e1af5aec2a1458f2f6 (MD5)en
dc.description.provenanceApproved for entry into archive by Marcelo Cardoso (marcelo.garcia@unir.br) on 2023-05-22T20:05:15Z (GMT) No. of bitstreams: 1 Dissertação.pdf: 1553919 bytes, checksum: 308ff02a993548e1af5aec2a1458f2f6 (MD5)en
dc.description.provenanceMade available in DSpace on 2023-05-22T20:05:29Z (GMT). No. of bitstreams: 1 Dissertação.pdf: 1553919 bytes, checksum: 308ff02a993548e1af5aec2a1458f2f6 (MD5) Previous issue date: 2022en
dc.language.isootherpt_BR
dc.subjectMadeira-Mamorépt_BR
dc.subjectDiscurso colonizadorpt_BR
dc.subjectAmazôniapt_BR
dc.titleO discurso colonizador na obra O romance da Madeira-Mamoré, de Barros Ferreirapt_BR
dc.typeOtherpt_BR
Aparece nas coleções:Mestrado Acadêmico em Estudos Literários (Dissertações)

Arquivos associados a este item:
Arquivo Descrição TamanhoFormato 
Dissertação.pdf1,52 MBAdobe PDFVisualizar/Abrir


Os itens no repositório estão protegidos por copyright, com todos os direitos reservados, salvo quando é indicado o contrário.