Use este identificador para citar ou linkar para este item: https://ri.unir.br/jspui/handle/123456789/4378
Título: Vacinação contra influenza na gestação de alto risco no estado de Rondônia
Autor(es): Cruz, Mônica Nascimento
Palavras-chave: Gestantes
Vacinação
Imunização
Data do documento: 2023
Citação: CRUZ, Mônica Nascimento. Vacinação contra influenza na gestação de alto risco no estado de Rondônia. 2023. 35 f. Trabalho de Conclusão de Curso (Bacharelado em Enfermagem) - Fundação Universidade Federal de Rondônia, Porto Velho, 2023.
Resumo: As doenças respiratórias virais estão presentes no cotidiano da sociedade, sendo a infecção por influenza responsável por hospitalizações e admissões em unidades de terapia intensiva. As gestantes são consideradas um dos grupos susceptíveis para complicações graves ocasionados pela doença, e diante disso, a vacina contra a influenza se constitui como uma medida preventiva importante Objetivo: Descrever a situação vacinal da influenza na gestação de alto risco em uma unidade hospitalar de referência no Estado de Rondônia. Método: Trata-se de um estudo transversal, quantitativo descritivo com dados coletados de puérperas de alto risco referenciadas para o Hospital de Base Ary Pinheiro, localizado no município de Porto Velho em Rondônia. Os dados foram coletados a partir de entrevista com formulário específico, com perguntas sobre características a ociodemográficas, história gestacional anterior e atual, dados do parto, estilo de vida, hábito alimentar pelo questionário de frequência alimentar (QFA), antecedentes familiares. Resultados: Dentre as 327 mulheres que foram entrevistadas e que se enquadraram no critério de inclusão, foi possível identificar 258 gestantes que receberam a vacina contra influenza, representando 78,89% do total de gestantes, sendo a maioria das gestantes vacinadas com: idade de 20 a 34 anos (66,66%), autodenominava raça/cor parda (66,27%), casada/união estável (77,90%), escolaridade de 12 anos ou mais (61,24%), ocupação do lar (51,93 %), renda familiar de 1 a 2 salários mínimos (65,89%) e procedência sendo do interior do estado de Rondônia (57,36%). Conclusão: A taxa vacinal apesar de elevada, não alcançou o previsto pelo PNI, e a definição das características das gestantes que foram imunizadas é uma importante contribuição para os profissionais da assistência e gestão elaborarem planejamentos e metas que melhore a taxa vacinal e proteção a esse grupo.
URI: https://ri.unir.br/jspui/handle/123456789/4378
Aparece nas coleções:Enfermagem (Monografias)

Arquivos associados a este item:
Arquivo Descrição TamanhoFormato 
TCC_Monica_Nascimento_Cruz.pdf1,01 MBAdobe PDFVisualizar/Abrir


Os itens no repositório estão protegidos por copyright, com todos os direitos reservados, salvo quando é indicado o contrário.