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Título: Fragilidades e potencialidades dos Sistemas de Informação em Saúde da Vigilância Epidemiológica: uma revisão integrativa
Autor(es): Souza, Dayanne Silva de
Palavras-chave: Avaliação
Sistema de Informação em Saúde
Vigilância epidemiológica
Data do documento: 2023
Citação: SOUZA, Dayanne Silva de. Fragilidades e potencialidades dos Sistemas de Informação em Saúde da Vigilância Epidemiológica: uma revisão integrativa. 2023. 81 f. Monografia (Bacharelado em Enfermagem) - Fundação Universidade Federal de Rondônia, Porto Velho, 2023.
Resumo: Introdução: Os Sistemas de Informações em Saúde são ferramentas primordiais na investigação de saúde e planejamento da assistência com o foco no controle de doenças através da coleta, processamento, análise, transmissão e organização das informações. Objetivo: Identificar as potencialidades e fragilidades dos sistemas de informação em saúde utilizados em serviços de vigilância epidemiológica. Material e método: Revisão integrativa realizada em oito bases de dados: BDENF, CINAHL, LILACS, SCOPUS, WEB OF SCIENCE, SCIELO e EMBASE e PUBMED e três bases eletrônicas de literatura cinzenta: MedNar e WorldWideScience.org, OpenGrey. A busca foi realizada no mês de setembro de 2022. A análise dos dados ocorreu conforme os pressupostos da Análise Temática sugerida por Bardin em três etapas: pré-análise, exploração do material e tratamento dos resultados. As informações analisadas referiam-se ao tipo de ferramenta de vigilância epidemiológica, seus componentes, pontos positivos e negativos e aplicabilidade operacional, sintetizando os achados acerca das tecnologias de gestão utilizadas para coleta e processamento de dados de vigilância epidemiológica. Resultados: Foram analisados 1.234 estudos e incluídos 24 publicações que se referem a 21 ferramentas distintas. Os estudos foram do continente asiático, americano, europeu e africano. A maioria dos sistemas são voltados para a vigilância de doenças transmissíveis. As principais potencialidades encontradas nos sistemas foram disponibilidade de dados precisos e em tempo real redução do tempo para a aquisição de dados, menor burocratização e produção de relatórios com o perfil epidemiológico facilitando o planejamento em saúde e a tomada de decisão. As fragilidades mais citadas foram referentes a falta de interoperabilidade com outros sistemas, limitação e incompatibilidade de dados e atrasos na detecção de surtos. Conclusão: É preciso investir em infraestrutura, segurança digital, integração de sistemas e formação de profissionais capacitados para atuar nessa área, além de esforço conjunto de diferentes atores da sociedade, incluindo governo, profissionais de saúde, pesquisadores e empresas de tecnologia da informação.
URI: https://ri.unir.br/jspui/handle/123456789/4621
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