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Título: Análise geoestatística das concentrações de mercúrio no lago Puruzinho - Amazônia Ocidental
Autor(es): Almeida, Ronaldo de
Bernardi, José Vicente Elias
Palavras-chave: Mercúrio
Sedimento
Geoestatística
Amazônia
Data do documento: 2006
Citação: ALMEIDA, R. de. Análise geoestatística das concentrações de mercúrio no lago Puruzinho - Amazônia Ocidental. 2006. 83 f. Dissertação (Mestrado em Desenvolvimento Regional e Meio Ambiente) - Programa de Pós-Graduação em Desenvolvimento Regional e Meio Ambiente (PGDRA), Fundação Universidade Federal de Rondônia (UNIR), Porto Velho, 2006.
Resumo: O objetivo deste trabalho é avaliar espacialmente as concentrações de Hg e avaliar sua relação com matéria orgânica do sedimento de fundo do lago Puruzinho. Realizou se ainda uma caracterização limnológica das águas do lago. Os parâmetros físico-químicos foram determinados “in loco”. As concentrações de mercúrio no sedimento de fundo foram determinadas através de espectrofotometria de absorção atômica acoplada ao gerador de vapor frio (FIMS 400). A matéria orgânica foi determinada pelo método de ignição. Métodos geoestatísticos que envolvem a modelagem variográfica foram adotados neste trabalho. O algoritmo de krigagem indicativa foi utilizado na construção de mapas. A análise variográfica permitiu observar a ampliação e a retração das áreas de concentrações de mercúrio e matéria orgânica no sedimento. Os mapas utilizando krigagem por indicação indicam a formação de zonas preferências de concentração de mercúrio e matéria orgânica. Os valores onde se observam as maiores correlações espaciais tanto para o período de cheia quanto para o período de seca são para mercúrio níveis de corte > 67,13 μg.Kg -1 e 8% para matéria orgânica. A área central do lago foi a mapeada como zona onde ocorre a maior concentração, tanto de Hg quanto de matéria orgânica. Os valores de Hg encontrado no lago Puruzinho tiveram média 84,24 μgHg.Kg -1 e a média de matéria orgânica encontrada no sedimento foi 7,88 % no período de cheia, enquanto que no período de seca a média de mercúrio foi de 71,51 μgHg.Kg -1 e 8,40% a média de matéria orgânica. Observa – se pelos mapas de probabilidade que a deposição de mercúrio parece ser mais eficiente no período de cheia, enquanto que a remoção predomina no período de seca.
Descrição: Dissertação apresentada ao Programa de Pós- Graduação Mestrado em Desenvolvimento Regional e Meio Ambiente (PGDRA), na Fundação Universidade Federal de Rondônia (UNIR) como requisito final para a obtenção do título de Mestre em Desenvolvimento Regional e Meio Ambiente. Orientador(a): Prof. Dr. José Vicente Elias Bernardi.
URI: http://www.ri.unir.br/jspui/handle/123456789/768
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