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dc.contributor.authorValiente, José Otavio-
dc.date.accessioned2014-07-07T18:39:21Z-
dc.date.available2014-07-07T18:39:21Z-
dc.date.issued2008-
dc.identifier.citationVALIANTE, J. O. A Sustentabilidade da Produção Extrativa da RESEX Rio Ouro Preto (RO). 2008. 88 f. Dissertação (Mestrado em Administração)- Programa de Pós-Graduação Mestrado em Administração (PPGA), Fundação Universidade Federal de Rondônia (UNIR), Porto Velho, 2008.pt_BR
dc.identifier.urihttp://www.ri.unir.br/jspui/handle/123456789/121-
dc.descriptionDissertação apresentada ao de Pós-Graduação Mestrado em Administração (PPGA), na Universidade Federal de Rondônia (UNIR), como requisito final para obtenção do título Mestre em Administração. Orientador(a):Prof. Dr. Osmar Siena.-
dc.description.abstractEste trabalho discute questões relacionadas à produção extrativa em Reservas Extrativistas (RESEX). O objetivo foi analisar a sustentabilidade da produção da RESEX do Rio Ouro Preto (RO) e as condições de vida dos moradores. O referencial teórico-empírico apresenta uma discussão sobre populações tradicionais, enfocando seu conceito e principais características. Faz-se um histórico da origem das RESEX e suas principais finalidades. Discute-se o conceito de extrativismo e suas tendências, a produção extrativista e sua sustentabilidade em RESEXs, a conceituação de renda e condições de vida de populações. A pesquisa se caracteriza como quali-quantitativa e foi realizada em três etapas. Na primeira, com a finalidade de identificar temas prioritários foi aplicada a ferramenta Brainwriting 6-3-5, com uma equipe de técnicos do ICMBio em Guajará-Mirim/RO e representantes da comunidade da RESEX. Em um segundo momento foi feito levantamento e análise de dados da produção existente e das condições de vida das 179 unidades familiares moradoras da RESEX, distribuídas em 11 comunidades. Na terceira etapa foi realizada pesquisa de campo, com uma amostra constituída de 11 lotes, sorteados, um de cada comunidade, com objetivo de se estimar a produção potencial da RESEX, bem como a real possibilidade de exploração por parte das famílias. O estudo indicou que a simples criação de RESEXs não se mostra suficiente para a sustentabilidade econômica e social das unidades e sua população. Constatou-se que a população moradora não vive de forma adequada, especialmente devido à precariedade das moradias, problema no fornecimento de água e condições sanitárias e falta de serviços básicos de saúde. A renda familiar anual conseguida com a produção de R$ 3.891,00 é muito baixa, não atendendo as necessidades mínimas da família. De acordo a produção praticada atualmente, a agricultura representa 57,55% da renda, o extrativismo contribui com 15,25% e outras rendas com 27,20% na formação da renda familiar da RESEX. Isto significa que a população está basicamente sobrevivendo da agricultura. Constatou-se que a RESEX possui uma expressiva riqueza em recursos naturais. A participação do extrativismo, na formação da renda, pode ser aumentada para 52,83% se as famílias extraírem produtos em 10 hectares por lote, nas condições que possuem atualmente, sem utilização de tecnologia e equipamentos. Pode ainda aumentar a participação do extrativismo para 85,65% havendo investimentos que possibilitem exploração de produtos como o babaçu e o patoá. Assim, constatou-se que o extrativismo pode ser incrementado na RESEX estudada visando o aumento da renda e, possivelmente, as condições de vida da população envolvida. Para tanto, a elaboração de um Plano de Manejo para a RESEX Rio Ouro preto se torna ferramenta indispensável e urgente.pt_BR
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dc.subjectReservas Extrativistaspt_BR
dc.subjectSustentabilidadept_BR
dc.subjectRendapt_BR
dc.subjectExtrativismopt_BR
dc.titleA sustentabilidade da produção extrativista da Resex do Rio Ouro Preto (RO)pt_BR
Aparece nas coleções:Mestrado em Administração (Dissertações)

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