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dc.contributor.authorFrederichi, Keila Renata de Brito-
dc.date.accessioned2016-11-17T20:03:34Z-
dc.date.available2016-11-17T20:03:34Z-
dc.date.issued2013-
dc.identifier.citationFREDERICHI, K. R. de B. Aspectos subjetivos de adolescentes do sexo feminino que vivem em um abrigo de Rondônia. 2013. 118f. Dissertação (Mestrado em Psicologia)- Programa de Pós-Graduação em Psicologia (MAPSI), Fundação Universidade Federal de Rondônia (UNIR), Porto Velho, 2013.pt_BR
dc.identifier.urihttp://www.ri.unir.br/jspui/handle/123456789/1290-
dc.descriptionDissertação de Mestrado apresentada ao Programa de Programa de Pós-Graduação em Psicologia (MAPSI), na Universidade Federal de Rondônia (UNIR), como requisito final para obtenção do título Mestre em Psicologia. Orientador(a): Profª. Dra. Melissa Andréa Vieira de Medeiros.pt_BR
dc.description.abstractEste trabalho se propôs a refletir sobre a subjetividade de adolescentes inseridas em contexto de acolhimento institucional. Para tanto buscou compreender o processo do adolescer e a singularidade da experiência de viver em abrigo. A prática do acolhimento institucional no Brasil existe desde o período colonial, contudo através de novas legislações vigentes, apresenta-se com outros moldes na atualidade. Muitas leis surgiram para garantir a assistência e o direito de crianças e adolescentes, mas há ainda muito por fazer principalmente no que tange aos estigmas subjetivos relacionados à condição de ser de abrigo. Com base no referencial teórico da Psicologia do Desenvolvimento, utilizou-se a contribuição de autores psicanalistas como Bowlby, Winnicott, Aberastury, Knobel, Matheus dentre outros, a fim de analisar o que significa adolescer na contemporaneidade e o papel das figuras parentais ou substitutas na formação da personalidade do sujeito. Para isso, adotou-se como método a abordagem qualitativa, e como instrumento a entrevista aberta com três adolescentes do sexo feminino com idade entre 14 e 15 anos que estavam institucionalizadas há mais tempo em um abrigo no estado de Rondônia. A análise dos dados foi organizada em categorias temáticas conforme relatos das adolescentes. Constatou-se que atrelado à condição de viver em abrigo está a vergonha e o estigma de serem sujeitos com problemas familiares. Através dos discursos foi possível observar histórias de vida peculiares, porém com vivências semelhantes em relação ao abandono, desamparo, privações, violências e rupturas dos vínculos familiares.pt_BR
dc.description.provenanceSubmitted by Rejane Sales (rejane.lima@unir.br) on 2016-11-17T20:03:34Z No. of bitstreams: 1 Keila R. B. Frederichi_Aspectos subjetivos de adolescentes.pdf: 896874 bytes, checksum: 584dfe92124f53edff1d78c4ce1249ec (MD5)en
dc.description.provenanceMade available in DSpace on 2016-11-17T20:03:34Z (GMT). No. of bitstreams: 1 Keila R. B. Frederichi_Aspectos subjetivos de adolescentes.pdf: 896874 bytes, checksum: 584dfe92124f53edff1d78c4ce1249ec (MD5) Previous issue date: 2013en
dc.subjectSubjetividadept_BR
dc.subjectAdolescênciapt_BR
dc.subjectAbrigopt_BR
dc.titleAspectos subjetivos de adolescentes do sexo feminino que vivem em um abrigo de Rondôniapt_BR
dc.typeOtherpt_BR
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