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dc.contributor.authorMattos, Cristiane Brum Marques de-
dc.date.accessioned2016-11-17T21:21:15Z-
dc.date.available2016-11-17T21:21:15Z-
dc.date.issued2013-
dc.identifier.citationMATTOS, C. B. M. de. Vestir a camisa de força: adoecimento psíquico em uma instituição pública na Amazônia. 2013. 110f. Dissertação (Mestrado em Psicologia)- Programa de Pós-Graduação em Psicologia (MAPSI), Fundação Universidade Federal de Rondônia (UNIR), Porto Velho, 2013.pt_BR
dc.identifier.urihttp://www.ri.unir.br/jspui/handle/123456789/1298-
dc.descriptionDissertação de Mestrado apresentada ao Programa de Programa de Pós-Graduação em Psicologia (MAPSI), na Universidade Federal de Rondônia (UNIR), como requisito final para obtenção do título Mestre em Psicologia. Orientador(a): Profª. Dra. Vanderléia de Lurdes Dal Castel Schlindwein.pt_BR
dc.description.abstractA implantação da reestruturação produtiva no serviço público brasileiro introduziu novos métodos de avaliação de desempenho do trabalho, e técnicas ligadas a excelência na qualidade dos serviços prestados. Os pedidos de licença para tratamento de saúde na instituição estudada estão associados a essa nova lógica produtiva. Sintomas como depressão, stress, transtorno ansioso, fóbico e de adaptação estão entre as maiores causas de adoecimento no trabalho na instituição, a partir de diagnósticos fundamentados na Classificação Internacional de Doenças (CID-10) (MATTOS; BONFIN & SCHLINDWEIN, 2012). Este estudo tem como objetivo discutir como mudanças na organização do trabalho em uma instituição pública na Amazônia, derivadas do novo modelo de gestão produtiva impactaram a subjetividade dos trabalhadores. O estudo de caráter qualitativo baseou-se no referencial teórico da Psicodinâmica do Trabalho, campo de estudo da Saúde Mental Relacionada ao Trabalho (SMRT). Foram entrevistadas 13 servidoras afastadas do trabalho por motivos de transtornos mentais. As entrevistas, agrupadas em categorias, foram interpretadas com base na análise de conteúdo de Bardin (2002). Observou-se que, as mudanças na organização do trabalho geradas pelo novo modelo de gestão da instituição resultaram em avanço tecnológico e introduziram metas de qualidade total. No entanto, tiveram impacto na subjetividade do trabalhador, limitando a autonomia e o reconhecimento no trabalho, tornando-se fonte de mal-estar, sofrimento psíquico e adoecimento no trabalho.pt_BR
dc.description.provenanceSubmitted by Rejane Sales (rejane.lima@unir.br) on 2016-11-17T21:21:15Z No. of bitstreams: 1 Cristiane B. M. Mattos_Vestir a camisa de força.pdf: 1128693 bytes, checksum: 73ac0b1aa6e110fb07c8cf87044dba70 (MD5)en
dc.description.provenanceMade available in DSpace on 2016-11-17T21:21:15Z (GMT). No. of bitstreams: 1 Cristiane B. M. Mattos_Vestir a camisa de força.pdf: 1128693 bytes, checksum: 73ac0b1aa6e110fb07c8cf87044dba70 (MD5) Previous issue date: 2013en
dc.subjectBalanced Scorecardpt_BR
dc.subjectServiço públicopt_BR
dc.subjectReconhecimento no trabalhopt_BR
dc.subjectSubjetividade do trabalhadorpt_BR
dc.titleVestir a camisa de força: adoecimento psíquico em uma instituição pública na Amazôniapt_BR
dc.typeOtherpt_BR
Aparece nas coleções:Mestrado em Psicologia (Dissertações)

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