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Título: Caracterização das cepas de Escherichia coli enteroagregativa (EAEC) isoladas de crianças com gastroenterite aguda na região de porto velho-RO
Autor(es): Silva, Luis Antonio da
Palavras-chave: Diarreia
Escherichia coli enteroagregativa
Genes de virulência
Biofilme
Hemólise
Antibiograma
Data do documento: 2014
Citação: SILVA, Luis Antonio da. Caracterização das cepas de Escherichia coli enteroagregativa (EAEC) isoladas de crianças com gastroenterite aguda na região de porto velho-RO. 2014. 90f. Dissertação (Mestrado em Biologia Experimental) - Programa de Programa de Pós-Graduação em Biologia Experimental (PGBIOEXP), Fundação Universidade Federal de Rondônia (UNIR), Porto Velho, 2014.
Resumo: A bactéria denominada Escherichia coli diarreiogênica é considerada uma das principais causas de morbidade e mortalidade em todo o mundo. A espécie Escherichia coli enteroagregativa (EAEC) é um patógeno emergente causador da diarreia aguda tanto em crianças quanto em adultos. EAEC caracteriza-se por apresentar-se nos testes de adesão em células HEp-2 como um agregado de células bacterianas unidas, perfazendo um aglomerado semelhante a “tijolos empilhados” daí a sua descrição como “aderência agregativa”. O objetivo deste estudo foi caracterizar fenotípicamente e genotipicamente, as amostras de EAEC isoladas de crianças com gastroenterite aguda na região de Porto Velho – Rondônia. As amostras foram coletadas no Hospital Infantil Cosme e Damião (HICD) no período de fevereiro de 2010 a fevereiro de 2012. Os resultados mostraram uma alta frequência de resistência aos antimicrobianos ampicilina (64,8%), trimetropim-sulfametoxazil (54,6%) e tetraciclina (45,37%). Detecção fenotípica da β-lactamase de expectro estendido (ESBL) apareceu em 16,6% das amostras. Os genes codificadores de ESBL do tipo TEM e CTX foram encontrados em 24,07% e 12,03% respectivamente. Os genes de virulência mais frequentes foram irp2 (71,30)%, asta (62,96)% e aggR (48,15%). Quanto à capacidade de formação de biofilme o fenótipo fortemente aderente aparece em 43,52% das amostras e fracamente aderente em 36,11%. O teste de aderência agregativa aparece em 48,15% das cepas. Quanto ao teste de hemólise, o perfil alfa-hemolítico foi o fenótipo mais frequentemente isolado com 51,85%. Diante destes dados, pesquisas complementares deverão ser realizadas para determinação do perfil epidemiológico das E. coli no estado de Rondônia.
Descrição: Dissertação apresentada ao Programa de Programa de Pós-Graduação em Biologia Experimental (PGBIOEXP), na Fundação Universidade Federal de Rondônia (UNIR), como requisito final para obtenção do título de Mestre em Biologia Experimental. Orientador(a): Profª. Drª. Najla Benevides Matos.
URI: http://www.ri.unir.br/jspui/handle/123456789/2142
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