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Título: Associação da alfa-1-antitripsina com tuberculose pulmonar
Autor(es): Silva, Tajiana Costa da
Palavras-chave: Tuberculose pulmonar
Alfa-1-antitripsina
Data do documento: 2010
Citação: SILVA, T. C. da. Associação da alfa-1-antitripsina com tuberculose pulmonar. 2010. 79f. Dissertação (Mestrado em Biologia Experimental) - Programa de Programa de Pós-Graduação em Biologia Experimental (PGBIOEXP), Fundação Universidade Federal de Rondônia (UNIR), Porto Velho, 2010.
Resumo: A deficiência da Alfa-1-Antitripsina (DAAT, DA1AT) é uma doença de origem genética que tem diversas implicações quanto ao aumento do risco de desenvolvimento de uma variedade de patologias, afetando especialmente pulmões e fígado. Em relação à tuberculose poucos trabalhos relacionam esta doença a proteínas reativas de fase aguda como A1AT, proteína cujo aumento significativo dos níveis séricos foi identificado em pacientes com TB, porém sem nenhuma referência ao polimorfismo da mesma. No presente trabalho foi investigada, a partir de uma verificação de prontuários de pacientes com TB positivos atendidos nas Unidades Básicas de Saúde de Porto Velho (RO) nos anos de 2007 a 2008, o perfil epidemiológico da doença no referido município e a ocorrência dos principais alelos determinantes da DAAT em uma amostra de pacientes. Foram analisados inicialmente 227 prontuários, cuja idade média dos pacientes foi de 35,4 anos (dp= 16,35), sendo 37,4% dos pacientes atendidos nos períodos de avaliação, do sexo feminino. Foram identificadas falhas nos registros desta doença, sendo observados prontuários incompletos com ausência de informações pessoais, resultados de exames básicos de TB, teste de HIV, bem como as informações clínicas do quadro atual do paciente. A genotipagem molecular para os alelos PI*S e PI*Z da A1AT (n=66) possibilitou a estimativa das freqüências de PI*S e PI*Z, respectivamente, de 0, 0379 e 0, 0227. Não houve diferença estatisticamente significativa entre as freqüências observadas e as esperadas segundo a Lei de Equilíbrio de HardyWeinberg (p= 0, 2072; dp= 0, 0059). O calculo do risco relativo de desenvolver TB entre os pacientes e indivíduos da população de Porto Velho não foi estatisticamente significante (p=0, 448), indicando a necessidade de maiores estudos para que se possa concluir com segurança em relação à associação dos alelos PI e a suscetibilidade a TB.
Descrição: Dissertação apresentada ao Programa de Programa de Pós-Graduação em Biologia Experimental (PGBIOEXP), na Fundação Universidade Federal de Rondônia (UNIR), como requisito final para obtenção do título de Mestre em Biologia Experimental. Orientador(a): Profª. Drª. Rubiani de Cássia Pagotto.
URI: http://www.ri.unir.br/jspui/handle/123456789/2206
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