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Título: Autoeficácia em amamentação : um estudo quase-experimental em uma maternidade pública da Amazônia Ocidental
Autor(es): SCHULZ, Sandra Maria
Palavras-chave: Autoeficácia
Aleitamento Materno
Hospital Amigo da Criança
Data do documento: 2017
Citação: SCHULZ, S. M. Autoeficácia em amamentação : um estudo quase-experimental em uma maternidade pública da Amazônia Ocidental. 2017. 80f. Dissertação (Mestrado Profissional em Ensino em Ciências da Saúde) - Programa de Pós- Graduação em Ensino em Ciências da Saúde (MPECS), Fundação Universidade Federal de Rondônia (UNIR), Porto Velho, 2017.
Resumo: Objetivou-se avaliar a autoeficácia em amamentação de puérperas internadas em alojamento conjunto e verificar a associação dos fatores sociodemográficos e obstétricos com a autoefi-cácia. Caracteriza-se como um estudo quase-experimental, com abordagem quantitativa, rea-lizado com 153 puérperas de uma maternidade pública da Amazônia Ocidental, credenciada com o título Hospital Amigo da Criança. As participantes desta pesquisa estavam divididos em dois grupos, o primeiro grupo recebeu intervenção educativa, baseado nas informações contidas no álbum seriado “Promovendo o aleitamento materno” do Ministério da Saúde, por meio de “Roda de conversa” com 80 participantes. O segundo grupo de observação, com 78 participantes, sem intervenção educativa. A coleta dos dados ocorreu no período de janeiro a junho de 2017, utilizando a Breastfeeding Self-Efficacy Scale–Short Form (BSES-SF), um formulário para caracterização das puérperas e um formulário de acompanhamento por via telefônica, com acompanhamento no 7º, 15º, 30º, 45º e 60º dia pós-parto. Os dados foram analisados estatisticamente no software Statistical Package for Social Science (SPSS, versão 20.0). Não houve baixa autoeficácia em amamentação nos grupos de estudo, houve autoefi-cácia moderada e alta. Predominou autoeficácia nível alto, em puérperas na faixa etária de 19 a 30 anos, em ambos os grupos, 63,8% no grupo de intervenção e 61,5% no grupo de obser-vação. As puérperas casadas foram predominantes e tiveram autoeficácia elevada, em ambos os grupos, 80% no grupo de intervenção e 66,7% no grupo de observação. A prevalência de desmame precoce, houve mais significância no grupo de observação, que ao final do período de 60 dias pós-parto, resultou em apenas 46,2% de crianças em aleitamento materno exclusi-vo (AME), comparado com o grupo de intervenção que manteve 83,8% das crianças em AME. De acordo com a autoeficácia, a maioria das puérperas do estudo apresentaram autoe-ficácia média e alta na amamentação. Ao avaliar a autoeficácia em amamentação, a equipe de saúde terá subsídios para auxiliar na prática da amamentação, com vistas a proporcionar maior confiança e segurança para a mulher.
Descrição: Dissertação apresentada ao Programa de Pós- Graduação em Ensino em Ciências da Saúde (MPECS), na Fundação Universidade Federal de Rondônia (UNIR), como requisito final para obtenção do título de Mestre em Ensino em Ciências da Saúde. Orientador(a): Profª Drª Kátia Fernanda A. Moreira.
URI: http://www.ri.unir.br/jspui/handle/123456789/2649
Aparece nas coleções:Mestrado Profissional em Ensino em Ciências da Saúde (Dissertações)

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