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dc.contributor.authorAmaral, Leonardo Ribas-
dc.date.accessioned2020-01-06T20:06:11Z-
dc.date.available2020-01-06T20:06:11Z-
dc.date.issued2018-
dc.identifier.citationAMARAL, L. R. Diversidade, uso e conhecimento dos produtos florestais não madeireiros pelas comunidades tradicionais da reserva extrativista Rio Preto Jacundá-Rondônia. 91 FL. Dissertação apresentada ao Programa de Pós-Graduação em Ciências Ambientais, da Fundação Universidade Federal de Rondônia, Campus de Rolim de Moura, como requisito parcial para obtenção do título de Mestre em Ciências Ambientais, sob a orientação da professora D.Sc. Sylviane Beck Ribeiro.pt_BR
dc.identifier.urihttp://ri.unir.br/jspui/handle/123456789/2795-
dc.descriptionDissertação apresentada ao Programa de Pós Graduação em Ciências Ambientais, como requisito parcial para obtenção do título de Mestre em Ciências Ambientais, sob a Orientação da D.Sc. Sylviane Beck Ribeiro e sob coorientação da D.Sc. Gilmara Yoshihara Franco e D.Sc. Kenia Michele de Quadros Tronco.pt_BR
dc.description.abstractA criação das Reservas Extrativistas representou a redistribuição do território segundo as necessidades coletivas das populações tradicionais extrativistas por demanda dos recursos das florestas. O objetivo geral do presente estudo é caracterizar e descrever o conhecimento ecológico local sobre espécies e produtos florestais não madeireiros utilizados ou de uso potencial, nas comunidades tradicionais da Resex Rio Preto Jacundá-RO. Adotou-se como técnica para coleta das informações, a metodologia “Snowball”, turnês guiadas e formulário semiestruturado. As técnicas para análise de dados etnobiológicos utilizadas foram: Valor de uso (Vu), Diversidade total de espécies (SDtot), Equitabilidade total das espécies (SEtot), Valor de diversidade de uso (UDs) e Valor e Consenso de uso (UCs). Participaram do estudo 20 informantes, entre comunidades terrestres e ribeirinhas da Resex, com 55% dos informantes na faixa etária de 41 a 60 anos. Os informantes realizaram 376 citações, identificando uso para 107 espécies distribuídas em 44 famílias, destacando as indicações para as categorias medicinais e alimentícias. A espécie com maior Vu foi a Castanha do Brasil (Bertholletia excelsa Bonpl.) (Vu=1,45), seguido de Jatobá (Hymenaea courbaril L.) (Vu=1,3) e Copaíba (Copaifera sp.) (Vu=1,15). Os valores dos índices de diversidade e equitabilidade total de espécies citadas no estudo foram baixos, SDtot = 1,27 e SEtot = 0,012. O conhecimento sobre o uso das plantas na Resex Rio Preto Jacundá é heterogêneo, concentrado em poucas espécies e em poucos informantes.pt_BR
dc.description.provenanceSubmitted by Nagila Chaves (nagilanerval@unir.br) on 2020-01-06T20:06:11Z No. of bitstreams: 1 Diversidade, uso e conhecimento dos produtos florestais não madeireiros pelas comunidades tradicionais da reserva extrativista Rio Preto Jacundá-Rondônia..pdf: 2793478 bytes, checksum: 600643a6ab00a79ab84a24b0c2ef78ea (MD5)en
dc.description.provenanceMade available in DSpace on 2020-01-06T20:06:11Z (GMT). No. of bitstreams: 1 Diversidade, uso e conhecimento dos produtos florestais não madeireiros pelas comunidades tradicionais da reserva extrativista Rio Preto Jacundá-Rondônia..pdf: 2793478 bytes, checksum: 600643a6ab00a79ab84a24b0c2ef78ea (MD5) Previous issue date: 2018en
dc.language.isootherpt_BR
dc.subjectConhecimento ecológicopt_BR
dc.subjectReservas extrativistaspt_BR
dc.subjectEtnobotânicopt_BR
dc.titleDiversidade, uso e conhecimento dos produtos florestais não madeireiros pelas comunidades tradicionais da reserva extrativista Rio Preto Jacundá-Rondôniapt_BR
dc.typeOtherpt_BR
Aparece nas coleções:Mestrado em Ciências Ambientais (Dissertações)



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