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dc.contributor.authorSantos, Gabriel Tenório dos-
dc.date.accessioned2020-01-06T20:39:22Z-
dc.date.available2020-01-06T20:39:22Z-
dc.date.issued2017-
dc.identifier.citationSANTOS, G. T. Um, dois, três, quatro... já pode pular!!!... brincadeiras na rua, etnomatemática e crianças: uma pesquisa experiência. Monografia apresentada à Fundação Universidade Federal de Rondônia (UNIR), Campus de Rolim de Moura, como exigência final para obtenção do título de Licenciatura em Pedagogia, sob a orientação da Profa. Dra. Bianca Santos Chistépt_BR
dc.identifier.urihttp://ri.unir.br/jspui/handle/123456789/2823-
dc.descriptionMonografia apresentada à Fundação Universidade Federal de Rondônia (UNIR), Campus de Rolim de Moura, como exigência final para obtenção do título de Licenciatura em Pedagogia, sob a orientação da Profa. Dra. Bianca Santos Chistépt_BR
dc.description.abstractEsta monografia objetiva criar afetos, provocações, devires de uma pesquisa com crianças que acontece a partir do referencial teórico sobre etnomatemática, infância e brincadeiras. A pesquisa “... UM, DOIS, TRÊS, QUATRO... JÁ PODE PULAR!!!... Brincadeiras na rua, etnomatemática e crianças: uma pesquisa experiência” sugere uma escolha metodológica em Leite (2011), o qual propõe um modo de pesquisar com crianças, indicando instrumentos de coleta (filmadoras, câmeras fotográficas, caderno de registro) para que, na produção imagética e audiovisual das crianças, garanta-se uma visibilidade da infância em uma pesquisa como experiência. Igualmente, para uma possível análise (ou talvez ensaio) e discussão (quem sabe conversações), buscou-se selecionar teóricos que abordam estudos sobre o brincar, cinema, infância e experiência, sobretudo, a relação com o Programa Etnomatemática criado por D’Ambrósio, revelando uma ponte entre essas temáticas e os processos de escolarização. Em vista disso, a investigação foi tecida com as contribuições de Meirelles (2012), Kohan (2007), Deleuze (2012), Agamben (2005), entre outros. A pesquisa, então, indica que a rua se constitui como elemento cultural das crianças. A relação matemática nesse espaço está intrínseca ao ato de brincar, evidentemente, este potencializa os processos mentais nos quais tange o raciocínio lógico-matemático. No entanto, nas brincadeiras, esse raciocínio não se constitui como uma escolha previsível, mas, como o próprio conceito de infância, é um acontecimento sem precedentes e acompanha os diálogos, as regras e decisões das crianças. No que se refere a etnomatemática, sua presença é identificada na própria manipulação dos saberes formais escolares durante as brincadeiras, profanando-os para múltiplas possibilidades de sua utilização.pt_BR
dc.description.provenanceSubmitted by Nagila Chaves (nagilanerval@unir.br) on 2020-01-06T20:39:22Z No. of bitstreams: 1 Um, dois, três, quatro... já pode pular!!!... brincadeiras na rua, etnomatemática e crianças uma pesquisa experiência.pdf: 1197312 bytes, checksum: 461d106a79b34eee345b69538cb92b98 (MD5)en
dc.description.provenanceMade available in DSpace on 2020-01-06T20:39:22Z (GMT). No. of bitstreams: 1 Um, dois, três, quatro... já pode pular!!!... brincadeiras na rua, etnomatemática e crianças uma pesquisa experiência.pdf: 1197312 bytes, checksum: 461d106a79b34eee345b69538cb92b98 (MD5) Previous issue date: 2017en
dc.language.isootherpt_BR
dc.subjectRuapt_BR
dc.subjectInfânciapt_BR
dc.subjectEtnomatemáticapt_BR
dc.titleUm, dois, três, quatro... já pode pular!!!... brincadeiras na rua, etnomatemática e crianças: uma pesquisa experiênciapt_BR
dc.typeOtherpt_BR
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