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dc.contributor.authorAraújo, Roseli Oliveira de-
dc.date.accessioned2020-03-04T19:36:19Z-
dc.date.available2020-03-04T19:36:19Z-
dc.date.issued2016-
dc.identifier.citationARAÚJO, R. O. Ensaio sobre a medicalização na educação e os impactos dos diagnósticos de transtornos de déficit de atenção e hiperatividade (tdah) no ambiente escolar. Monografia apresentada ao Curso de Pedagogia da Federação Universidade Federal de Rondônia, Campus Rolim de Moura, como requisito para obtenção do título de Licenciada em Pedagogia, sob a orientação da Profa. Dra. Márcia Maria de Oliveira.pt_BR
dc.identifier.urihttp://ri.unir.br/jspui/handle/123456789/2914-
dc.descriptionMonografia apresentada ao Curso de Pedagogia da Federação Universidade Federal de Rondônia, Campus Rolim de Moura, como requisito para obtenção do título de Licenciada em Pedagogia, sob a orientação da Profa. Dra. Márcia Maria de Oliveira.pt_BR
dc.description.abstractO presente trabalho analisa o fenômeno da medicalização da educação. A temática entra em vigor a partir do grande consumo de medicamentos psicotrópicos para auxiliar na aprendizagem dos alunos com diagnósticos de Transtornos de Déficit de Atenção e Hiperatividade (TDAH). O tema foi aprofundado em Meira, (2012), Belli (2008), Pereira, (2013), Moysés (1997, 2008, 2011), e Sapia (2013), dentre outros autores que discutem essa problemática e o conceito de medicalização da educação, assim como nos revelam maneiras de pensar e lidar com a mesma no que se refere aos processos de ensino aprendizagem. O tema foi interpretado a partir de experiências vivenciadas no Estágio Supervisionado em Ambiente Escolar e também na condição de bolsista do PIBID (Programa Institucional de Bolsas de Iniciação à Docência), que permitiram observar como a escola tem estabelecido critérios para encaminhar seus alunos para avaliação neurológica e para medicalização e, a partir do laudo médico como o professor passa a ver e tratar esse aluno em sala de aula. Os resultados dos estudos contribuem para aprofundar os elementos sociais, políticos, econômicos e culturais que envolvem o processo da medicalização na educação e sua estreita relação com a indústria de fármacos e psicotrópicos, de maneira especial o gigante farmacêutico que é a Ritalina (Metilfenidato) a principal droga psicotrópica na vida dessas crianças. Entre os que defendem tal prática, o argumento mais plausível é que a medicalização é necessária para atenuar os conflitos e o fracasso escolar. De nossa parte contestamos a medicalização da educação e defendemos práticas pedagógicas e terapias de inclusão que respeitem as crianças nas suas diferenças, individualidades e necessidades especiais nos mais diversos níveis e processos de aprendizagem.pt_BR
dc.description.provenanceSubmitted by Nagila Chaves (nagilanerval@unir.br) on 2020-03-04T19:36:19Z No. of bitstreams: 1 Ensaio sobre a medicalização na educação e os impactos dos diagnósticos de transtornos de déficit de atenção e hiperatividade (tdah) no ambiente escolar.pdf: 664502 bytes, checksum: f63100763ac4533f46fe45e74c69539c (MD5)en
dc.description.provenanceMade available in DSpace on 2020-03-04T19:36:19Z (GMT). No. of bitstreams: 1 Ensaio sobre a medicalização na educação e os impactos dos diagnósticos de transtornos de déficit de atenção e hiperatividade (tdah) no ambiente escolar.pdf: 664502 bytes, checksum: f63100763ac4533f46fe45e74c69539c (MD5) Previous issue date: 2016en
dc.language.isootherpt_BR
dc.subjectMedicalização da educaçãopt_BR
dc.subjectAprendizagempt_BR
dc.subjectFracasso escolarpt_BR
dc.subjectPsicotrópicospt_BR
dc.subjectPráticas Pedagógicaspt_BR
dc.titleEnsaio sobre a medicalização na educação e os impactos dos diagnósticos de transtornos de déficit de atenção e hiperatividade (tdah) no ambiente escolarpt_BR
dc.typeOtherpt_BR
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