Use este identificador para citar ou linkar para este item: https://ri.unir.br/jspui/handle/123456789/2989
Registro completo de metadados
Campo DCValorIdioma
dc.contributor.authorCataneo, Dayana Tamiris Brito dos Santos-
dc.date.accessioned2020-06-18T23:51:35Z-
dc.date.available2020-06-18T23:51:35Z-
dc.date.issued2019-
dc.identifier.citationCATANEO, D. T. B. dos S. A invasão do pirarucu arapaima gigas schinz, 1822 na bacia do rio madeira: histórico de introdução, determinação genética e manejo. 2019. 94f. Dissertação (Mestrado em Desenvolvimento Regional e Meio Ambiente) - Programa de Pós-Graduação em Desenvolvimento Regional e Meio Ambiente (PGDRA), Fundação Universidade Federal de Rondônia (UNIR), Porto Velho, 2019.pt_BR
dc.identifier.urihttp://ri.unir.br/jspui/handle/123456789/2989-
dc.descriptionDissertação apresentada ao Programa de Pós- Graduação Mestrado em Desenvolvimento Regional e Meio Ambiente (PGDRA), na Fundação Universidade Federal de Rondônia (UNIR) como requisito final para a obtenção do título de Mestre em Desenvolvimento Regional e Meio Ambiente. Orientador(a): Profª. Dra. Rubiani de Cássia Pagotto.pt_BR
dc.description.abstractA introdução de espécies não-nativas é uma das principais ameaças à biodiversidade. No estado de Rondônia, pescadores têm relatado a ocorrência e progressiva disseminação de Arapaima gigas (Pirarucu), em localidades à montante da Usina Hidrelétrica de Santo Antônio (UHE SAE), onde essa espécie não ocorria naturalmente, apresentando fortes evidências de que tais indivíduos tenham sido introduzidos. Objetivou-se no presente trabalho testar por meio de informações provenientes de bancos de dados (mantidos pela Universidade Federal de Rondônia e colônia de pescadores), entrevistas com pescadores locais e análises moleculares (marcadores microssatélites), a hipótese de que o Pirarucu que ocorre na área a Montante da Usina Hidrelétrica de Santo Antônio (UHE-SAE) não é nativo do estado de Rondônia. Para isso foram coletadas amostras de 179 espécimes de A. gigas provenientes de 7 localidades da bacia do rio Madeira, consideradas 4 áreas: Peru, Bolívia, Montante (Surpresa, Guajará Mirim, Jaci Paraná, Vila Nova de Teotônio) e Jusante (Humaitá, Cuniã e São Carlos) da UHE-SAE. Os bancos de dados de desembarque e entrevistas foram organizados por localidades em planilhas e tabulados no programa Microsoft® Office Excel. A extração de DNA foi realizada pelo método CTAB e nove locos de microssatélites foram utilizados. Os índices de diversidade foram obtidos para comparar a variabilidade genéticas da população nativa e invasora; as análises Discriminante de Componentes Principais (DAPC), Bayesiana, Agrupamento de indivíduos e teste de atribuição foram realizadas para identificar as possíveis origens da população invasora. A análise dos históricos de desembarques e os resultados das entrevistas, apresentaram um novo cenário de distribuição do Pirarucu no estado de Rondônia, registrando a ocorrência da espécie em 11 localidades da área Montante, onde não ocorriam, e possibilitou datar os primeiros avistamentos da espécie nessas localidades no fim da década de 1990. As análises genéticas evidenciaram a invasão através da clara separação e diferenciação entre as populações nativas (Jusante) e a não-nativa (Montante), em todas as análises. A análise Bayesiana de estrutura populacional indicou a existência de 2 populações, a análise de DAPC e o agrupamento de indivíduos (NJ), mostraram mistura entre os indivíduos da Bolívia com Montante. O teste de atribuição mostrou alta probabilidade de relacionamento dessas populações com as de Mamirauá, Manacapuru, Peru e Coari, indícios de escapes de piscicultura, indicando múltiplas introduções. A incerteza acerca da invasão do pirarucu no rio Madeira impossibilitava os órgãos gestores da pesca e da biodiversidade no Estado, de adotarem medidas adequadas e necessárias à essa situação. Os resultados apresentados subsidiaram a discussão de uma nova portaria de pesca, contemplando a liberação da captura do pirarucu na área onde o mesmo foi considerado invasor como uma alternativa para mitigar os impactos futuros dessa invasão.pt_BR
dc.description.provenanceSubmitted by Renata Bulhões (renata.bulhoes@unir.br) on 2020-06-18T23:48:05Z No. of bitstreams: 1 Dayana_Cataneo_Dissertacao_2017_2019.pdf: 2532331 bytes, checksum: 0ed56c14a46f7c592f5c52d833c3841d (MD5)en
dc.description.provenanceApproved for entry into archive by Renata Bulhões (renata.bulhoes@unir.br) on 2020-06-18T23:50:52Z (GMT) No. of bitstreams: 1 Dayana_Cataneo_Dissertacao_2017_2019.pdf: 2532331 bytes, checksum: 0ed56c14a46f7c592f5c52d833c3841d (MD5)en
dc.description.provenanceApproved for entry into archive by Renata Bulhões (renata.bulhoes@unir.br) on 2020-06-18T23:51:07Z (GMT) No. of bitstreams: 1 Dayana_Cataneo_Dissertacao_2017_2019.pdf: 2532331 bytes, checksum: 0ed56c14a46f7c592f5c52d833c3841d (MD5)en
dc.description.provenanceMade available in DSpace on 2020-06-18T23:51:35Z (GMT). No. of bitstreams: 1 Dayana_Cataneo_Dissertacao_2017_2019.pdf: 2532331 bytes, checksum: 0ed56c14a46f7c592f5c52d833c3841d (MD5) Previous issue date: 2019en
dc.language.isootherpt_BR
dc.subjectGestão pesqueirapt_BR
dc.subjectIntrodução de espéciespt_BR
dc.subjectMicrossatélitespt_BR
dc.titleA invasão do pirarucu Arapaima gigas Schinz, 1822 na bacia do rio madeira: histórico de introdução, determinação genética e manejopt_BR
dc.typeOtherpt_BR
Aparece nas coleções:Mestrado Acadêmico em Desenvolvimento Regional e Meio Ambiente (Dissertações)

Arquivos associados a este item:
Arquivo Descrição TamanhoFormato 
Dayana_Cataneo_Dissertacao_2017_2019.pdfArquivo principal2,47 MBAdobe PDFVisualizar/Abrir


Os itens no repositório estão protegidos por copyright, com todos os direitos reservados, salvo quando é indicado o contrário.