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dc.contributor.authorSilva, Nichollas Magalhães Oliveira-
dc.date.accessioned2020-06-22T13:39:39Z-
dc.date.available2020-06-22T13:39:39Z-
dc.date.issued2019-
dc.identifier.citationSILVA, N. M. O. Ecologia comportamental de Mico rondoni - Sagui-de-Rondônia (FERRARI et al., 2010) em remanescente florestal sob impactos antrópicos em Porto Velho/RO. 2019. 54f. Dissertação (Mestrado em Desenvolvimento Regional e Meio Ambiente) - Programa de Pós-Graduação em Desenvolvimento Regional e Meio Ambiente (PGDRA), Fundação Universidade Federal de Rondônia (UNIR), Porto Velho, 2019.pt_BR
dc.identifier.urihttp://ri.unir.br/jspui/handle/123456789/2995-
dc.descriptionDissertação apresentada ao Programa de Pós- Graduação Mestrado em Desenvolvimento Regional e Meio Ambiente (PGDRA), na Fundação Universidade Federal de Rondônia (UNIR) como requisito final para a obtenção do título de Mestre em Desenvolvimento Regional e Meio Ambiente. Orientador(a): Profª. Drª. Carolina Rodrigues da Costa Doria. Coorientadora: Profª. Drª. Mariluce Rezende Messias.pt_BR
dc.description.abstractO Mico rondoni é uma espécie de primata endêmico do estado de Rondônia. Descrito em 2010, o conhecimento sobre sua ecologia básica e plasticidade ambiental é ainda incipiente. A espécie está categorizada como vulnerável à extinção. 71% de sua área de distribuição geográfica está fora de áreas protegidas e os 29% remanescentes está sob intensa pressão de fragmentação em seu entorno, fato este que ressalta a importância da geração de subsídios para sua conservação. A área de estudo é o remanescente florestal periurbano situado no Campus José Ribeiro Filho da Universidade Federal de Rondônia – UNIR no município de Porto Velho/RO. Apresenta constante supressão vegetal para expansão da universidade, além de diversas pressões antrópicas em seu entorno, como caça e expansão urbana. Para reconhecimento do repertório comportamental foi utilizada a metodologia Ad libitum. Um grupo com 11 indivíduos, foi observado mensalmente por 1232 horas entre os meses de junho de 2018 e maio de 2019. Durante esse período foram obtidos 3855 registros comportamentais, através do método de varredura (scan) com adaptações. Os animais se deslocaram em média cerca de 2,4 km por dia, tendo seu orçamento temporal geral distribuído da seguinte forma: 40,6% em deslocamento, 26,5% em repouso, 14,11% em alimentação, 9,41% em forrageio, 6,12% em interação social e 3,26% em manutenção, apresentado uma baixa e não significativa variação sazonal. Sua dieta apresentou variação sazonal significativa no período chuvoso: os animais consumiram mais goma (seiva) em relação a frutas, diferente do padrão já observado para família, cujo consumo de goma é maior nos meses mais secos. Os animais demonstraram ser tolerantes com a presença de outros grupos e espécies, formando inclusive bandos mistos com Pithecia mittermeieri (Parauacú), Leontocebus weddelli (Sagui-de-cara-suja), Plecturocebus brunneus (Zogue-zogue) e Saimiri ustus (Mico-de-cheiro). Além disso o grupo focal apresentou comportamentos sociais inéditos como catação interespecífica em um indivíduo de P. mittermeieri e em um de L. weddelli. Para a conservação a longo prazo desta população de Mico rondoni, sugere-se que a Universidade implemente medidas de conservação do seu remanescente florestal. Sugere-se a realização de estudos complementares em áreas conservadas, a fim de compreender melhor o contexto biológico e ambiental das inéditas interações afiliativas interespecíficas observadas no presente estudo, isso possibilitaria uma maior compreensão da plasticidade ecológica e comportamental da espécie.pt_BR
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dc.language.isootherpt_BR
dc.subjectOrçamento temporalpt_BR
dc.subjectDietapt_BR
dc.subjectAmazônia-Sul-Ocidentalpt_BR
dc.subjectConservaçãopt_BR
dc.subjectCallitrichidaept_BR
dc.titleEcologia comportamental de Mico rondoni - Sagui-de-Rondônia (FERRARI et al., 2010) em remanescente florestal sob impactos antrópicos em Porto Velho/ROpt_BR
dc.typeOtherpt_BR
Aparece nas coleções:Mestrado Acadêmico em Desenvolvimento Regional e Meio Ambiente (Dissertações)

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