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dc.contributor.authorTejas, Graziela Tosini-
dc.date.accessioned2020-06-22T18:10:20Z-
dc.date.available2020-06-22T18:10:20Z-
dc.date.issued2019-
dc.identifier.citationTEJAS, G. T.Sazonalidade do campo térmico da cidade de Porto Velho/RO, Brasil, entre 2017 a 2018. 2019. 176f. Tese (Doutorado em Desenvolvimento Regional e Meio Ambiente) - Programa de Pós-Graduação em Desenvolvimento Regional e Meio Ambiente (PGDRA), na Fundação Universidade Federal de Rondônia (UNIR), Porto Velho, 2019.pt_BR
dc.identifier.urihttp://ri.unir.br/jspui/handle/123456789/3000-
dc.descriptionTese de Doutorado, apresentada ao Programa de Pós-graduação em Desenvolvimento Regional e Meio Ambiente (PGDRA) como requisito para obtenção do Título de Doutor em Desenvolvimento Regional e Meio Ambiente. Orientador: Prof. Dr. Dorisvalder Dias Nunes.pt_BR
dc.description.abstractO estudo do campo térmico urbano tem recebido cada vez mais atenção, no Brasil, principalmente devido a intensificação da urbanização pós década de 1960, e mais recentemente a escalada desse processo nas cidades de médio porte. Porto Velho/RO, como centro regional, e decorrente das políticas desenvolvimentistas, experimentou um crescimento e adensamento de sua mancha urbana, principalmente pós-início do século XXI. Logo, emergiu a necessidade de se investigar a variação da temperatura do ar nesta cidade, diuturna e sazonalmente, bem como sua relação com as atividades antropogênicas. O método de análise é do tipo dedutivo com fundamentação na Análise Rítmica e no Sistema do Clima Urbano de Monteiro (1971). A pesquisa foi dividida em quatro etapas de trabalho: a) Análise Rítmica dos sistemas atmosféricos, durante as estações climáticas entre setembro de 2017 a outubro de 2018; b) Transectos Móveis para coleta de temperatura do ar das 8 às 9 horas, das 14 às 15 horas e das 20 às 21 horas, durante o mesmo período da análise rítmica; c) Uso do sensoriamento remoto na aquisição e no tratamento de imagens do satélite Landsat 8 (OLI/TIRS), obtendo valores de temperatura de superfície em ºC e do índice de vegetação melhorada (EVI); e, d) Tratamento dos dados por meio de estatística descritiva e análise de correlação. Os resultados do ritmo climático demonstraram que, no “inverno amazônico”, os sistemas atmosféricos mais atuantes foram: a massa de ar equatorial continental (mEc), a Alta da Bolívia (AB), a Zona de Convergência do Atlântico Sul (ZCAS) e os Jatos de Baixos Níveis (JBN) que, somados as convecções do local, promoveram os maiores índices de pluviosidade, nebulosidade e umidade. No “verão amazônico”, a chegada dos sistemas frontais foi responsável pela queda brusca da umidade e da temperatura do ar, em conjunto. A ação da massa tropical atlântica (mTa) inibiu a formação de nuvens, resultando na maior radiação solar sobre os objetos urbanos. Os meses de abril e outubro apresentaram comportamento, respectivamente, similar ao “inverno amazônico” e “verão amazônico”. Em relação à variação espacial do campo térmico diário, monitorados pelos transectos móveis, observou-se a existência de uma ilha de calor atmosférica de baixa a moderada intensidades: pela manhã esteve concentrada na porção leste, à tarde, na maioria das estações, a noroeste, e, à noite, um espraiamento de noroeste para sudeste da cidade de Porto Velho/RO, com maiores temperaturas médias do ar no “verão amazônico” entre 35,0ºC e 35,7ºC. A correlação entre a temperatura do ar e os fatores naturais e antrópicos, investigados por esta pesquisa, revelou: que a maior interdependência ocorreu com a umidade relativa do ar; que o relacionamento com altitude foi sempre muito fraco e, na maioria das vezes, não significativo; e, que as variáveis antrópicas tiveram correlacionamento mais perceptível no período noturno do “verão amazônico”, fato relacionado com a atuação dos sistemas atmosféricos que, nesta estação, provocaram a ausência de nebulosidade e, portanto, aumento do calor irradiado utilizado para o aquecimento do ar. Assim, constata-se a existência de variação espacial térmica diária e sazonal relacionada aos graus de insolação e condicionantes geourbanos que, por sua vez, são potencializados principalmente pelos sistemas atmosféricos atuantes no “verão amazônico”.pt_BR
dc.description.provenanceSubmitted by Renata Bulhões (renata.bulhoes@unir.br) on 2020-06-22T17:56:50Z No. of bitstreams: 1 Graziela_Tosini_Tejas_Tese_2015_2019.pdf: 9563960 bytes, checksum: 455ba0190daa6fb02cc74bc72f0ad8b7 (MD5)en
dc.description.provenanceApproved for entry into archive by Renata Bulhões (renata.bulhoes@unir.br) on 2020-06-22T18:10:20Z (GMT) No. of bitstreams: 1 Graziela_Tosini_Tejas_Tese_2015_2019.pdf: 9563960 bytes, checksum: 455ba0190daa6fb02cc74bc72f0ad8b7 (MD5)en
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dc.language.isootherpt_BR
dc.subjectAnálise rítmicapt_BR
dc.subjectIlha de Calor Atmosféricapt_BR
dc.subjectTransectos móveispt_BR
dc.titleSazonalidade do campo térmico da cidade de Porto Velho/RO, Brasil, entre 2017 a 2018pt_BR
dc.typeThesispt_BR
Aparece nas coleções:Doutorado em Desenvolvimento Regional e Meio Ambiente (Tese)

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