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dc.contributor.authorCosta, Patricia da-
dc.date.accessioned2021-06-01T13:41:48Z-
dc.date.available2021-06-01T13:41:48Z-
dc.date.issued2019-
dc.identifier.citationCOSTA, P. da. Ecologia populacional de copaifera pubiflora benth. Na amazônia setentrional e suas implicações para o manejo do oleorresina. 2019. 143 f. Tese (Doutorado em Biodiversidade e Biotecnologia da Rede BIONORTE ), Programa de Pós-Graduação em Biodiversidade e Biotecnologia da Rede BIONORTE, Fundação Universidade Federal de Rondônia (Unir), Porto Velho, 2019.pt_BR
dc.identifier.urihttps://ri.unir.br/jspui/handle/123456789/3163-
dc.descriptionTese de doutorado apresentada ao Programa de Pós-Graduação em Biodiversidade e Biotecnologia da Rede BIONORTE, na Fundação Universidade Federal de Rondônia (UNIR), como requisito final para obtenção do título em Doutorado em Biodiversidade e Biotecnologia da Rede BIONORTE. Orientador: Profª Drª Lúcia Helena de Oliveira Wadt.pt_BR
dc.description.abstractO oleorresina de copaíba é um metabólito secundário produzido por espécies florestais do gênero Copaifera L. (Fabaceae), utilizado como fitoterápico e com potencial para aplicações industriais. O aumento da demanda pode comprometer o fornecimento do produto e a conservação das espécies, sendo necessário mais estudos para a definição de práticas e planos de manejo. Densidade e estrutura populacional são informações essenciais para que se possa determinar o status de conservação e potencial produtivo de diferentes espécies. Neste contexto, este trabalho teve por objetivo caracterizar aspectos ecológicos e avaliar o impacto de diferentes intervalos de coleta sobre a fenologia reprodutiva de Copaifera pubiflora Benth. em duas populações em diferentes tipos florestais em Roraima. O estudo foi conduzido em ambientes com diferentes restrições ecológicas: floresta estacional (TSF; ambiente com maiores restrições ecológicas) em Normandia; e floresta ombrófila (ambiente com menores restrições ecológicas) em Mucajaí. Uma parcela permanente de 2 ha foi instalada em cada uma das áreas de estudo e todos os indivíduos presentes foram identificados, mapeados, caracterizados quanto a aspectos morfológicos e medidos (diâmetro da base e altura total). Os dados de morfologia foram utilizados para definição dos estádios ontogenéticos e arquitetura da espécie; enquanto o diâmetro e a altura foram ajustados em regressões lineares e seus coeficientes angulares comparados a modelos biomecânicos. As populações apresentaram a mesma trajetória ontogenética e o mesmo modelo arquitetural, Troll, mas com diferenças em relação à densidade total (TSF: 215 ind ha-1 ; TRF: 344 ind ha-1), estrutura populacional, relações alométricas e biomecânicas. As implicações da maior densidade de adultos em TSF; do gargalo demográfico e da descontinuidade de tamanhos entre indivíduos imaturos e adultos em TRF são discutidos nas considerações finais em relação ao manejo da espécie. Com relação ao impacto de diferentes intervalos entre coletas sucessivas, 15 indivíduos em cada tratamento (18/12 meses de intervalo; 6 meses de intervalo; controle sem extrativismo) foram monitorados quinzenalmente por dois anos e avaliados quanto à expressão das fenofases: botão; antese; frutos novos; amadurecendo; maduros; abortamento; e dispersão de sementes. Não foram observadas diferenças significativas no tempo e na duração dos eventos reprodutivos entre tratamentos e controle. Não foram observadas diferenças nas fenofases entre os tratamentos avaliados em TSF. No entanto, em TRF, observou-se uma maior atividade de floração e abortamento de frutos nos tratamentos em relação ao controle. O tratamento com coletas consecutivas a cada 18 meses apresentou adicionalmente maior atividade para frutos maduros, enquanto o tratamento com intervalos de 6 meses apresentou apenas maior atividade para frutos imaturos, mas não para os frutos em desenvolvimento e maduros. Sugere-se haver uma relação entre coleta de oleorresina e investimento nas fenofases de florescimento, enchimento e maturação de frutos, que dependendo da intensidade de coleta, podem ser favorecidos até certo ponto em que a competição na alocação de recursos determine seu abortamento. Recomenda-se que a coleta de oleorresina seja executada com maior intervalo possível, sendo no mínimo 18 meses entre coletas sucessivas.pt_BR
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dc.description.provenanceMade available in DSpace on 2021-06-01T13:41:48Z (GMT). No. of bitstreams: 1 Tese_CostaP_2019_v.final_catalogada.pdf: 3427011 bytes, checksum: 40665429387dc46db3c5a7f418634662 (MD5) Previous issue date: 2019en
dc.language.isootherpt_BR
dc.subjectCopaíbapt_BR
dc.subjectÓleo de copaíbapt_BR
dc.subjectRelações alométricaspt_BR
dc.subjectManejo sustentávelpt_BR
dc.titleEcologia populacional de copaifera pubiflora benth. Na amazônia setentrional e suas implicações para o manejo do oleorresinapt_BR
dc.typeThesispt_BR
Aparece nas coleções:Doutorado em Biodiversidade e Biotecnologia da Rede Bionorte (Tese)

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