Use este identificador para citar ou linkar para este item: https://ri.unir.br/jspui/handle/123456789/3282
Título: Ensino-aprendizagem de língua inglesa: um estudo sobre a autonomia
Autor(es): Pereira, Rélenny Vilas Bôas Cerqueira
Palavras-chave: Autonomia na aprendizagem de línguas
Gerenciamento da aprendizagem
Capacidade da autonomia
Data do documento: 2018
Citação: PEREIRA, Rélenny Vilas Bôas Cerqueira. Ensino-aprendizagem de língua inglesa: um estudo sobre a autonomia. 2018. 126 f. Dissertação (Mestrado em Letras), Programa de Pós-Graduação em Letras (PPGL), Fundação Universidade Federal de Rondônia (Unir), Porto Velho, 2018.
Resumo: A prática autônoma colabora significativamente para o aprendizado na língua-alvo. Sendo assim, é importante identificar a existência ou não da postura autônoma de aprendizes da língua inglesa que a estudam como uma língua estrangeira, observando essa atitude tanto dentro, quanto fora da sala de aula. Como objetivos específicos nos interessou verificar como os aprendizes gerenciam a sua aprendizagem; os tipos de atividades com o uso da língua; os tipos de desejo/motivação dos aprendizes; as crenças sobre o papel do professor e de que modo elas interferem no desenvolvimento da autonomia. A pesquisa é de natureza qualitativa e configurou-se como de cunho etnográfico. Quinze estudantes de língua inglesa do segundo ano do Ensino Médio de uma escola pública de Porto Velho - Rondônia colaboraram com o estudo proposto. Para a coleta de dados, foram utilizados os seguintes instrumentos: questionário, observação das aulas do minicurso de um subprojeto de Letras/Inglês do programa PIBID vinculado à Universidade Federal de Rondônia no qual os estudantes participaram e fontes documentais. Para discorrermos sobre o ensino de língua inglesa no Brasil e proficiência nos amparamos na Base Nacional Comum Curricular para o Ensino Médio (2018), Luiz Paulo da Moita Lopes (1996), B. Kumaravadivelu (1994; 2013), Matilde Scaramucci (2000), e etc. Nos embasamos, também na teoria da autonomia da aprendizagem de Henri Holec (1981), Phil Benson (2011, 2013), David Little (1991), etc; motivação de Deci e Ryan (2000), dentre outros e crenças de aprendizagem de Sara Cotterall (1995), Ana Maria Barcelos (2004). Os resultados apontaram uma variabilidade no grau de autonomia. A partir da interpretação dos dados detectamos poucos indícios da autonomia em certos momentos nas falas desses aprendizes. Notamos que os estudantes precisam ser conscientizados para que possam desenvolver, praticar e aumentar o seu grau. A análise dos dados mostrou que o elemento habilidade é o fator da capacidade da autonomia, que mais precisa ser desenvolvida por eles. Portanto, com os resultados obtidos destacamos ser fundamental a intervenção do professor como promotor da autonomia em sala de aula e fora dela, para ajudar a impulsionar, fornecendo conhecimentos metacognitivos e metalinguísticos, o desenvolvimento da habilidade da capacidade da autonomia dos estudantes de modo a colaborar para que eles se tornem protagonistas de sua aprendizagem e de sua história.
Descrição: Dissertação de Mestrado apresentada ao de Programa de Pós-Graduação em Letras (PPGL), na Fundação Universidade Federal de Rondônia (UNIR), como requisito final para obtenção do título Mestre em Letras. Orientadora: Profa. Dra. Odete Burgeile.
URI: https://ri.unir.br/jspui/handle/123456789/3282
Aparece nas coleções:Mestrado Acadêmico em Letras (Dissertações)

Arquivos associados a este item:
Arquivo Descrição TamanhoFormato 
Dissertação Rélenny.pdf1,41 MBAdobe PDFVisualizar/Abrir


Os itens no repositório estão protegidos por copyright, com todos os direitos reservados, salvo quando é indicado o contrário.