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Título: Estudo da água subterrânea no município de Jaru, Rondônia
Autor(es): Lopes, Daíse da Silva
Palavras-chave: Qualidade
Contaminação
Consumo
Data do documento: 2021
Citação: LOPES, Daíse da Silva. Estudo da água subterrânea no município de Jaru, Rondônia. 2021. 66 f. Trabalho de Conclusão de Curso (Graduação em Engenharia Ambiental e Sanitária) – Fundação Universidade Federal de Rondônia, Campus Ji-Paraná, 2021.
Resumo: A água subterrânea é a fonte alternativa mais procurada para atender às necessidades de abastecimento humano, uma vez que, geralmente possuem boa qualidade e devido ao solo atuar como um filtro natural para sua purificação. No entanto, a falta de discernimento em seu uso, relacionado a fatores de saneamento da água, leva à poluição das águas subterrâneas. Assim, este trabalho teve como objetivo principal avaliar a qualidade da água subterrânea no município de Jaru, Rondônia, por meio de coletas em água de poço, em períodos distintos: setembro/2018 (AB) e dezembro/2018 (AA). Foram analisados 16 poços selecionados aleatoriamente. Foram medidos in loco os parâmetros físico-químicos: temperatura, pH, condutividade elétrica, bem como, em laboratório os parâmetros, oxigênio dissolvido pelo método titulométrico de Winkler (1969) descrito em APHA (1998) e turbidez. Os nutrientes, nitrito, nitrato, amônia e ortofosfato e fósforo total conforme descrito em APHA (1998) e os coliformes por meio do método de membranas filtrantes em meio cromogênico (APHA,1998), os valores obtidos foram comparados com a Portaria GM/MS nº 888/2021, que diz respeito ao controle e da vigilância da qualidade da água para consumo humano e seu padrão de potabilidade e a Resolução CONAMA nº 396/2008, que se refere ao enquadramento das águas subterrâneas. Assim, houve desconformidade das variáveis com o preconizado pela legislação para o potencial hidrogeniônico em 43,7% das amostras no período de AB e 56,2% no período AA, com pH abaixo do mínimo preconizado (pH entre 6-9,5). Para a turbidez, 25% no período AB e 13% dos poços no período AA estiveram acima do máximo estabelecido (5 NTU). O nitrato no período AA apresentou 31,2% das amostras em desconformidade com o máximo estabelecido pela legislação (10 mg/L). As variáveis microbiológicas apresentaram contaminação, tanto para coliformes totais (94% AB e 100% AA) como para E. coli (88% AB e AA), de forma a não atender os valores de potabilidade descritos na Portaria GM/MS nº 888/2021.
Descrição: Trabalho de Conclusão de Curso apresentado ao Departamento de Engenharia Ambiental, Fundação Universidade Federal de Rondônia, Campus de Ji-Paraná, como parte dos requisitos para obtenção do título de Bacharel em Engenharia Ambiental e Sanitária. Sob a orientação da Prof.ª Dra. Elisabete Lourdes do Nascimento.
URI: https://ri.unir.br/jspui/handle/123456789/3414
Aparece nas coleções:Engenharia Ambiental e Sanitária (Trabalhos de Conclusão de Curso)

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