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dc.contributor.authorBatista, Francliene de Sousa-
dc.date.accessioned2022-05-23T14:17:37Z-
dc.date.available2022-05-23T14:17:37Z-
dc.date.issued2021-
dc.identifier.citationBATISTA, Francliene de Sousa. As percepções da morte na obra Dois Irmãos, de Milton Hatoum. 2021. 83f. Dissertação (Mestrado), Programa de Pós-Graduação Mestrado Acadêmico em Estudos Literários (MEL). Universidade Federal de Rondônia, 2021.pt_BR
dc.identifier.urihttps://ri.unir.br/jspui/handle/123456789/3703-
dc.descriptionDissertação de Mestrado apresentada ao Programa de Pós-Graduação Mestrado Acadêmico em Estudos Literários (MEL), na Universidade Federal de Rondônia (UNIR), como requisito final para obtenção do título Mestre em Estudos Literários. Orientador: Profª. Drª. Sônia Maria Gomes Sampaio.pt_BR
dc.description.abstractEsta dissertação tem como objetivo analisar a dualidade vida e morte pelos espaços interno e externo da obra Dois irmãos, 25º reimpressão de Milton Hatoum (2000), a partir de uma perspectiva literária que observa o interno por meio das personagens e o externo através da morte da cidade de palafitas e o nascimento da Zona Franca de Manaus. A narrativa do romance deixa claro que a morte possui vários aspectos que contribuem para a formação do homem como ser individual e do ser que emerge diante de toda a cultura da humanidade. Com isso, desencadeou-se a preocupação com o nascimento, a existência e a vida em sua finitude. Diante da cultura literária, a morte não expressa apenas a simbologia da existência, ou seja, a morte física; além dessa característica, os seres humanos sempre vivenciam momentos de encerramento e início das fases da vida, construindo e elevando conhecimentos, conceitos, formação ética, moral e cultural. O estudo é de natureza qualitativa, desenvolvido por meio de pesquisa bibliográfica, tendo como análise o espaço narrativo a partir da topoanálise de duas categorias a água e do quarto. Como aporte teórico, foram utilizados os seguintes autores: Ariès (2003), para tratar sobre como a morte foi concebida historicamente; Morin (1997), para tratar do caminho que a Antropologia constrói para analisar a morte. Para o embasamento metodológico literário, contribuíram os estudos de Blanchot (2011); Bachelard (1998); Bonnici e Zolin (2019). Sobre a historicidade da Amazônia, recorreu-se ao trabalho de Gondim (1994), Souza (2009) e Tocantins (1970), com vistas à compreensão da construção do subcontinente amazônico. Como resultados, esta pesquisa traz ao campo literário alguns subsídios para se perceber não só a morte, mas os efeitos dela advindos, como a dor e as perdas nos ambientes interno e externo no cenário amazônico, como contribuição para as discussões sobre essa temática, considerando-se a morte e as frustações evidenciadas na narrativa hatouniana.pt_BR
dc.description.provenanceSubmitted by Marcelo Cardoso (marcelo.garcia@unir.br) on 2022-05-23T14:17:06Z No. of bitstreams: 1 Dissertação.pdf: 949992 bytes, checksum: 3b363b5707eb5b67c8a7d7d9e0d11961 (MD5)en
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dc.language.isootherpt_BR
dc.subjectDois irmãospt_BR
dc.subjectMortept_BR
dc.subjectAmazôniapt_BR
dc.titleAs percepções da morte na obra Dois Irmãos, de Milton Hatoumpt_BR
dc.typeOtherpt_BR
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