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dc.contributor.authorLins, Quelmo da Silva-
dc.date.accessioned2022-05-26T13:25:39Z-
dc.date.available2022-05-26T13:25:39Z-
dc.date.issued2021-
dc.identifier.citationLINS, Quelmo da Silva. Crianças sem infância em Seringal, de Miguel Jerônimo Ferrante. 2021. 77f. Dissertação (Mestrado), Programa de Pós-Graduação Mestrado Acadêmico em Estudos Literários (MEL). Universidade Federal de Rondônia, 2021.pt_BR
dc.identifier.urihttps://ri.unir.br/jspui/handle/123456789/3710-
dc.descriptionDissertação de Mestrado apresentada ao Programa de Pós-Graduação Mestrado Acadêmico em Estudos Literários (MEL), na Universidade Federal de Rondônia (UNIR), como requisito final para obtenção do título Mestre em Estudos Literários. Orientador: Prof. Dr. Hélio Rodrigues da Rocha.pt_BR
dc.description.abstractNesta dissertação faz-se um estudo investigativo sobre a categoria infância no romance Seringal, de Miguel Jerônymo Ferrante, obra que teve sua primeira edição publicada no ano de 1972 pela editora CDL. Contudo, para o presente estudo, utilizou-se a 3ª edição, publicada em 2007 pela editora Globo. Por se tratar de uma narrativa ficcional, problematiza-se como o narrador elabora a construção de alguns personagens no texto. O objetivo geral foi racionalizar certos descasos – referentes às crianças – característicos de situações ocorridas durante o período do Segundo Ciclo da Borracha, percebidos por meio da historiografia sobre esse assunto. Assim, pretendeu-se: a) apresentar o contexto histórico em Seringal e relacioná-lo com os sofrimentos das personagens na narrativa; b) identificar os efeitos negativos que ocorreram na vida das principais personagens; e c) investigar o porquê de as personagens Toinho e Paula aparecerem na narrativa de uma forma inumana. Para tanto, esta pesquisa realiza uma análise por um viés qualitativo de natureza bibliográfica. Utilizam-se as abordagens Pós-Coloniais de Albert Memmi (2007), Spivak Gayatri (2010), dentre outros pensadores com os mesmos vieses de crítica aos modelos de colonização. Como base para uma aplicação da noção de infância e criança, vale-se de abordagens de Philippe Ariès (1978) e Manuel Jacinto Sarmento (2005). Nesse sentido, também foram utilizadas concepções teórico-críticas desses autores sobre os recortes de Seringal (2007), para explanar como é apresentada a categoria infância no romance. Os resultados demonstram que a narrativa aponta um silenciamento das principais personagens, visto que o ambiente em que elas estão inseridas apresenta característica de um sistema colonial amazônico.pt_BR
dc.description.provenanceSubmitted by Marcelo Cardoso (marcelo.garcia@unir.br) on 2022-05-26T13:24:59Z No. of bitstreams: 1 Dissertação.pdf: 694351 bytes, checksum: 77f6d3f57c506b30ff0f7063493e0877 (MD5)en
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dc.language.isootherpt_BR
dc.subjectSeringalpt_BR
dc.subjectNarrativapt_BR
dc.subjectEstudos Pós-Coloniaispt_BR
dc.titleCrianças sem infância em Seringal, de Miguel Jerônimo Ferrantept_BR
dc.typeOtherpt_BR
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