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https://ri.unir.br/jspui/handle/123456789/4252
Título: | Olhares sobre a orientação educacional: revelações, tensões e silenciamentos. |
Autor(es): | Ribeiro, Christilany Lima Chaves |
Palavras-chave: | Orientação educacional Escola Aluno |
Data do documento: | 2020 |
Citação: | RIBEIRO, Christilany Lima Chaves. Olhares sobre a orientação educacional: revelações, tensões e silenciamentos. 55 f. Trabalho de Conclusão de Curso (Graduação em Pedagogia), Fundação Universidade Federal de Rondônia, 2020. |
Resumo: | O presente artigo é resultado de uma pesquisa descritiva realizada em escola pública do Município de Guajará-Mirim/Rondônia, no período de 16 a 25 de março de 2020. O processo investigativo foi baseado na questão problematizadora: - Qual a importância do Orientador Educacional para os professores, e os alunos no processo educacional de qualidade? A literatura que ofereceu aporte para assimilar as funções e a importância do trabalho do Orientador Educacional foi Giacaglia e Penteado (2006); Corrêa e Mira (2017). Os fundamentos da pesquisa descritiva foram ancorados nos estudos de Triviños (1990). Para a coleta de informações foram realizadas visitas de observações, conversas informais, entrevistas informais, entrevistas pautadas, e aplicação de questionários. A partir dos resultados foi possível verificar que a escola está sempre envolvida em diferentes problemas que interferem diretamente no sucesso da aprendizagem dos alunos. Tais problemas estão relacionados a certas limitações de professores devido à sobrecarga do trabalho pedagógico. O sistema municipal oferta o serviço de orientação, mediante a disponibilização de um profissional que atende toda a rede de ensino, mas o atendimento proposto não é suficiente para atender às demandas das escolas. Concluiu-se o artigo enfatizando às narrativas dos professores e orientadores sobre as lacunas do atendimento do CMAE às escolas municipais, as quais revelaram os conflitos vividos pelos professores dentro da escola expondo suas próprias fragilidades. Nesse contexto quem fica desassistido é o aluno, que se encontra fragilizado na sua própria dor e angústia. O silêncio precisa ser quebrado. Espera-se com o presente artigo estar contribuindo com uma pauta, que precisa ganhar espaço de reivindicação dentro dos fóruns educacionais locais e encontros pedagógicos, gerando novas políticas de gestão e novos cargos de Orientação Educacional. |
URI: | https://ri.unir.br/jspui/handle/123456789/4252 |
Aparece nas coleções: | DACE/GM. Graduação em Pedagogia (Monografias e Artigos) |
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