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dc.contributor.authorSantos, Michele Sarmento dos-
dc.date.accessioned2024-04-12T13:17:06Z-
dc.date.available2024-04-12T13:17:06Z-
dc.date.issued2023-
dc.identifier.citationSANTOS, Michele Sarmento dos. Uma leitura cultural e integracionista da política linguística do estado brasileiro para a língua espanhola. 28 f. Artigo Científico (Graduação em Letras Espanhol) - Fundação Universidade Federal de Rondônia, Porto Velho, 2023.pt_BR
dc.identifier.urihttps://ri.unir.br/jspui/handle/123456789/5216-
dc.descriptionQuero manifestar o nosso agradecimento pela coorientação do Professor Dr. Júlio César Barreto Rocha, e pela orientação no projeto do PIBIC (Linguagem e Argumentação na Lógica da Hipermodernidade) durante os ciclos 2021 a 2023. O aprendizado adquirido sob a sua orientação ajudou a consolidar método e objeto desta pesquisa.pt_BR
dc.description.abstractRESUMO: Apresenta-se análise relacionada à língua espanhola, excluída dos currículos das escolas brasileiras, em conexão com a resposta legislativa de alguns estados brasileiros. A política linguística do estado brasileiro para a língua espanhola pode ser sustentada juridicamente pelo parágrafo único, do Artigo 4.º, da Constituição Federal. O argumento político-jurídico está na política de integração estabelecida no Tratado de Assunção e em seus demais documentos. Seguiuse Calvet para a conceituação de política linguística; Coelho para a compreensão do tema da política cultural; Ponte Iglesias e Martínez Puñal no estudo do processo de integração mercosulino. Raffestin trouxe a compreensão da linguagem como meios para mediatizar relações políticas. Empregou-se o método hipotético-dedutivo, com aplicação da Filologia Política (Rocha). A pesquisa bibliográfica demonstrou a prevalência da vontade política a favor da oferta da língua espanholas. O Brasil necessita ter uma política linguística com base integracionista para a língua espanhola tal como existia antes a favor do ensino de espanhol como língua obrigatória, em consonância com as políticas de integração e com base na Constituição Federal.pt_BR
dc.description.provenanceSubmitted by MICHELE SARMENTO DOS SANTOS (micsarmento0507@gmail.com) on 2024-04-08T23:19:33Z No. of bitstreams: 1 UMA LEITURA CULTURAL E INTEGRACIONISTA DA POLÍTICA LINGUÍSTICA.pdf: 474033 bytes, checksum: ea82292b96cd6d777b6704c5a28db428 (MD5)en
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dc.language.isopt_BRpt_BR
dc.subjectPolítica linguísticapt_BR
dc.subjectMERCOSULpt_BR
dc.subjectCulturapt_BR
dc.subjectIntegração latino-americanapt_BR
dc.subjectLíngua Espanholapt_BR
dc.titleUma leitura cultural e integracionista da política linguística do estado brasileiro para a língua espanholapt_BR
dc.typeArticlept_BR
dc.description.abstract2RESUMEN: Se presenta un análisis relacionado con la lengua española, excluida de los currículos de las escuelas brasileñas, en relación con la respuesta legislativa de algunos estados brasileños. La política lingüística del Estado brasileño respecto de la lengua española puede sustentarse jurídicamente en el único párrafo del artículo 4 de la Constitución Federal. El argumento políticojurídico esta en la política de integración establecida en el Tratado de Asunción y sus demás documentos. Calvet siguió por la conceptualización de la política lingüística; Coelho por comprender el tema de la política cultural; Ponte Iglesias y Martínez Puñal en el estudio del proceso de integración del Mercosur. Raffestin aportó la comprensión del lenguaje como un medio para mediar en las relaciones políticas. Se utilizó el método hipotético-deductivo, con aplicación de la Filología Política (Rocha). La investigación bibliográfica demostró la prevalencia de la voluntad política a favor de ofrecer la lengua española. Brasil necesita tener una política lingüística con una base integracionista de la lengua española tal como existía antes, a favor de la enseñanza del español como lengua obligatoria, en línea con las políticas de integración y con base en la Constitución Federal.pt_BR
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