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dc.contributor.authorRosendo, Edilania Arruda-
dc.date.accessioned2016-05-20T20:37:48Z-
dc.date.available2016-05-20T20:37:48Z-
dc.date.issued2012-
dc.identifier.citationROSENDO, Edilania Arruda. Engenho Velho: Uma Comunidade Varrida do Lugar. Dissertação (Mestrado em Geografia). Programa de Pós- Graduação- Mestrado em Geografia da Fundação Universidade Federal de Rondônia (UNIR) 130p. Porto Velho, 2012.pt_BR
dc.identifier.urihttp://www.ri.unir.br/jspui/handle/123456789/784-
dc.descriptionDissertação apresentada ao Programa de Pós- Graduação: Mestrado em Geografia da Fundação Universidade Federal de Rondônia (UNIR) como requisito final para a obtenção do título de Mestre em Geografia. Orientador: Prof. Dr. Josué da Costa Silva.pt_BR
dc.description.abstractEsta dissertação objetivou fazer uma leitura geográfica da comunidade ribeirinha do Engenho Velho impactado pela barragem de Santo Antônio e que por força de um deslocamento compulsório, foi varrida do seu lugar. Nessa leitura, recorri como fundamento, os pressupostos da nova Geografia Cultural proposta por Paul Claval (2007) para entender os aspetos culturais da população ribeirinha atingida por barragem. Com o intuito de conhecer o homem amazônico em sua organização espacial e cultural tomei como aporte as contribuições teóricas de Silva (2002), Silva (2003) Caldas (2000), Santos (2002) que no conjunto abordaram o espaço amazônico e construíram um pensar sobre o homem e a mulher ribeirinhos. Entretanto, Falar das experiências, criações e transformações no espaço vivido daquela população é, principalmente, falar da Amazônia. Em função disso, busquei-se Becker (2004), Cavalcante (2008), Verdun (2007) e Magalhães(2007), dentre outros estudiosos das políticas públicas instituídas na Amazônia, com foco nas transformações infraestruturais empreendidas para essa região na atualidade, para compreender as transformações que afetaram aquele povoado. Como orientação metodológica, nesta pesquisa utilizei a intersecção entre os métodos “espaço vivido” proposto por Frémont (1980) e o de “história oral” de Meihy (2005), referências essas que utilizei para apreender o lugar na fala dos nossos narradores e cujo aporte propiciou-me uma interlocução como as teorias de Yu-Fu Tuan (1983). Inseridos nas dinâmicas dos projetos desenvolvimentistas das sociedades contemporânea os ribeirinhos do antigo Engenho Velho(o lá-lugar), se viram compulsoriamente deslocados do seu lugar de origem fato que alterou, suas formas de relações e de interações no espaço e no tempo; Expostos aos desdobramentos dos interesses desenvolvimentista (do Estado e do capital), os mesmos cientes de que não tinham mais um “lá”, e sim um „cá‟, eles se movimentam. Nesta dinâmica, é no „cá‟ que eles negociam para ter menos impactos sociais, econômicos, patrimoniais, emocionais e culturais. Concluir, finalmente, que eles não querem impedir o desenvolvimento, mas querem, sim, ganhar no processo. Eles não querem acumular só perdas. Há uma consciência, ainda que não organizada, de que é preciso resistir de alguma forma. Resistir, não para obter lucros. Mas sim, balizado por uma consciência de direitos que os colocam em posição negociável, em busca de possibilidades.pt_BR
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dc.subjectGeografia culturalpt_BR
dc.subjectDeslocamento compulsóriopt_BR
dc.subjectExperiênciapt_BR
dc.subjectEspaço vividopt_BR
dc.subjectLugarpt_BR
dc.titleEngenho Velho: Uma Comunidade Varrida do Lugarpt_BR
dc.typeOtherpt_BR
Aparece nas coleções:Mestrado em Geografia (Dissertações)

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