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dc.contributor.authorSouza, Yonel Ricardo de-
dc.date.accessioned2016-06-22T20:07:32Z-
dc.date.available2016-06-22T20:07:32Z-
dc.date.issued2015-
dc.identifier.citationSOUZA, Y. R. de. Estresse e estratégias de "coping" em treinamentos militares extenuantes na selva Amazônica. 2015.100f. Dissertação (Mestrado em Psicologia)- Programa de Pós-Graduação em Psicologia (MAPSI), Fundação Universidade Federal de Rondônia (UNIR), Porto Velho, 2015.pt_BR
dc.identifier.urihttp://www.ri.unir.br/jspui/handle/123456789/877-
dc.descriptionDissertação de Mestrado apresentada ao Programa de Programa de Pós-Graduação em Psicologia (MAPSI), na Universidade Federal de Rondônia (UNIR), como requisito final para obtenção do título Mestre em Psicologia. Orientador(a): Prof. Dr. Fábio Biasotto Feitosa.pt_BR
dc.description.abstractEste estudo teve por objetivo investigar as manifestações do estresse e estratégias de enfrentamento em treinamentos militares extenuantes na selva amazônica. Para isso, foram realizados três estudos: o primeiro estudo investigou a correlação entre estresse percebido e físico no Estágio de Adaptação de Vida na Selva (EAVS), contou com 48 militares voluntários do Exército brasileiro que foram submetidos ao inventario PSS-14 e amostras de sangue foram coletadas antes e imediatamente ao final do estágio. O segundo estudo investigou a existência de diferenças entre gêneros durante a manifestação do estresse físico no mesmo EAVS, valendo-se dos marcadores alanina aminotransferase (ALT), aspartato aminotransferase (AST), creatina quinase (CK) e lactato desidrogenase (LDH), aferidos antes e depois do estágio e contou com 49 militares voluntários, sendo 35 homens (M) e 14 mulheres (F), recém-movimentados para a região amazônica. O terceiro estudo investigou quais estratégias de coping podem predizer o sucesso ou fracasso no Curso de Operações na Selva (COS) do Exército brasileiro. Para isso a amostra contou com 36 militares voluntários, (18 concludentes e 18 desistentes), de um universo de 63 militares (57,14%), todos do gênero masculino, oficiais e sargentos de carreira do Exército Brasileiro. No primeiro estudo foram detectadas correlações entre todas as variáveis bioquímicas e diferenças significativas e positivas entre as coletas pré e pós. A média de CK pós apresentou-se fora dos parâmetros de normalidade e consequente diferença significativa pré/pós, o que aponta para a manifestação de estresse físico durante o estágio. Não foi encontrada correlação entre o estresse percebido pré ou pós e qualquer variável bioquímica relacionada a estresse físico. No segundo estudo todos os níveis plasmáticos se elevaram após o estágio. Os níveis de ALT F, ALT M, AST F, AST M, embora limítrofes, mantiveram-se dentro da normalidade. Já os níveis plasmáticos de CK F, CK M, LDH F e LDH M ultrapassaram bastante os níveis de normalidade. A média de todos os marcadores coletados do gênero feminino manteve-se abaixo dos níveis do gênero masculino. Entretanto, ocorreram diferenças significativas nos biomarcadores ALT, AST e CK entre os gêneros. No terceiro estudo, todos os escores do grupo “concludentes” se apresentaram acima dos escores do grupo “desistentes”. Entretanto, diferenças significativas ocorreram apenas nas estratégias autocontrole e reavaliação positiva. De uma forma geral, as estratégias focadas na emoção se sobressaíram em relação às estratégias focadas no problema. Como conclusão, os resultados encontrados nestes estudos sugerem que a percepção de controle e estabilidade emocional isoladamente não podem ser levadas em consideração na gestão de recursos e em tomadas de decisão em situações evidentes de desgaste. Foi desmitificada também a idéia de que a mulher tem capacidade de recuperação inferior ao gênero masculino em treinamento militares e ainda sugerem que nas situações de treinamento militar intensivo, as estratégias de coping focadas na emoção, sobretudo autocontrole e reavaliação positiva, podem atuar no desempenho do indivíduo, possivelmente tornando-o mais resiliente, e desta forma, auxiliando-o no sucesso no treinamento. Ao final, o presente estudo apresenta sugestões para desenvolvimento de novas pesquisas nesta área do conhecimento.pt_BR
dc.description.provenanceSubmitted by Rejane Sales (rejane.lima@unir.br) on 2016-06-22T20:07:32Z No. of bitstreams: 1 Yonel R. de Souza_Estresse e estratégias de coping.pdf: 1990391 bytes, checksum: 25792e2beca409ccbb68f75c5c5607af (MD5)en
dc.description.provenanceMade available in DSpace on 2016-06-22T20:07:32Z (GMT). No. of bitstreams: 1 Yonel R. de Souza_Estresse e estratégias de coping.pdf: 1990391 bytes, checksum: 25792e2beca409ccbb68f75c5c5607af (MD5) Previous issue date: 2015en
dc.subjectEstresse físicopt_BR
dc.subjectEstresse percebidopt_BR
dc.subjectCopingpt_BR
dc.subjectTreinamento militarpt_BR
dc.subjectAmazôniapt_BR
dc.titleEstresse e estratégias de "coping" em treinamentos militares extenuantes na selva Amazônicapt_BR
dc.typeOtherpt_BR
Aparece nas coleções:Mestrado em Psicologia (Dissertações)

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