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https://ri.unir.br/jspui/handle/123456789/4184
Título: | Infância, corpo e movimento: uma intervenção com crianças da educação infantil |
Autor(es): | Sena, Dalila Maitê Rosa |
Palavras-chave: | Educação infantil Psicomotricidade Educação escolar |
Data do documento: | 2021 |
Citação: | SENA, Dalila Maitê Rosa. Infância, corpo e movimento: uma intervenção com crianças da educação infantil. 2021. 122 f. Dissertação (Programa de Pós-Graduação em Educação Escolar) - Fundação Universidade Federal de Rondônia, Porto Velho, 2021. |
Resumo: | O presente estudo reflete sobre o movimento corporal da criança na educação infantil, requisito fundamental para a expressão, comunicação e interação. O objetivo foi compreender e analisar as práticas corporais de crianças nas idades de 04 e 05 anos inseridas em uma instituição de Educação Infantil e, a partir disso, sistematizar ações de intervenção-ação sobre o papel que o corpo ocupa na Educação Infantil, assim como, identificar as relações que se estabelecem com os objetos, espaço, professora e outras crianças, levando em consideração as diversas possibilidades de expressão. Para a construção dos dados utilizamos a observação participante e intervenção-ação com base em princípios da psicomotricidade relacional, com dezenove crianças de 4 a 5 anos de um Centro Municipal de Educação Infantil do município de Ji-Paraná/ RO. Utilizamos a Análise de Conteúdo (BARDIN, 1977), dos resultados obtidos a partir da categorização do desempenho da criança em relação ao objeto, ao espaço, na relação com o adulto professor (a) pesquisador(a) e na relação com seus pares. A pesquisa revela que os recursos da psicomotricidade relacional permitem acolher as crianças e suas expressões corporais e o que têm a oferecer, além de permitir auxiliá-las em suas demandas corporais e relacionais de modo eficaz. Revela ainda que o processo de reflexão-ação de forma contínua, de acolher a criança na Educação Infantil, tendo como referencial o lugar da expressão de cada criança, desfaz a prática pedagógica do professor (a), engessada e de controle sobre os corpos das crianças. Nesse sentido as crianças evoluem de extrema dependência de seus corpos atrelados ao professor (a) para a autonomia. Verificou-se que as crianças se comunicam de forma espontânea para expressar seus sentimentos e desejos, sem culpa ou julgamentos tanto com seus pares quanto com a professora. Confiantes em suas próprias capacidades, agindo de forma autônoma, sem dependência da mediação de um adulto, exploram os objetos e evoluem para o aperfeiçoamento dos gestos, conquistando o espaço do corpo evoluíram para a conquista do espaço circundante. |
URI: | https://ri.unir.br/jspui/handle/123456789/4184 |
Aparece nas coleções: | Mestrado Profissional em Educação Escolar (Dissertações) |
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