Use este identificador para citar ou linkar para este item: https://ri.unir.br/jspui/handle/123456789/3231
Título: Estudo comparativo entre níveis de depressão, autoestima e atividade física de idosos frágeis e não frágeis
Autor(es): Silva, Sara Gonçalves da
Palavras-chave: Fragilidade
Envelhecimento
Autoestima
Depressão
Data do documento: 2019
Citação: SILVA, S. G. da. Estudo comparativo entre níveis de depressão, autoestima e atividade física de idosos frágeis e não frágeis. 2019. 42 f. TCC (Graduação) - Curso de Educação Física, Fundação Universidade Federal de Rondônia, Porto Velho, 2019.
Resumo: Fragilidade é uma síndrome associada ao processo de envelhecimento que em muitos casos acentua a probabilidade de incidência de várias morbidades que muitos idosos contraem. Exercício físico regular pode evitar a incidência e/ou diminuir os efeitos deletérios dessas morbidades. Baixa autoestima e depressão são variantes mórbidas incidentais comuns em casos de envelhecimento psiquicamente complicados mas restando saber se esses dois fatores se correlacionam com níveis de fragilidade e de atividade física inferidos de idosos com e sem fragilidade. Objetivo: identificar possíveis níveis de depressão e autoestima em idosos frágeis e não frágeis, comparar a incidência e severidade destas duas variantes e correlacioná-las com os níveis de atividade física por eles apresentados. Método: Estudo do tipo descritivo e correlacional realizado com 30 idosos em dois grupos distintos sendo um deles composto por idosos não frágeis (GNF = 20) e o outro pelos idosos que apresentaram fragilidade em grau moderado (GFM = 10). O nível e a incidência de depressão de cada grupo foi avaliado por meio da Escala de Hamilton (HS) e a autoestima com o uso da Escala de Rosenberg (RS). Para a avaliação do nível de atividade física utilizou-se o International Physical Activity Questionaire (IPAQ). Estatística: O procedimento estatístico seguiu três passos fundamentais, o primeiro com a procedência de verificação da normalidade dos dados (Man Whitney Test), o segundo em referência a análise descritiva feita em correspondência à média e desvio padrão dos dados e com a determinação de frequência verificada por meio de porcentagem simples. O terceiro momento foi destinado à feitura de estatística inferencial com o uso do teste Qui-quadrado no procedimento de comparação entre a prevalência de depressão e autoestima, seguindo-se com a correlação de Spearman. Todos os testes estatísticos foram realizados com referência à significância de 5% e executados com o uso do programa Prism Stat 5.0. Resultados: na escala de Rosenberg obteve resultado de (p=0,1991), não havendo diferença entre eles. O resultado do teste de Hamilton classificou (p=0,3315), não havendo diferença entre eles. No que se refere ao MEEM o resultado foi de (p=0,0272) havendo diferença. Finalmente, no IPAQ classificou (p=0.0001) havendo diferença entre os idosos. Conclusão: Os idosos frágeis obteve pequena diferença para com os idosos não frágeis entre os testes de Rosenberg e Hamilton sendo sua significância sem relevância para a estatística, mas nos teste de MEEM e IPAQ houve diferença entre eles dando um feedback favorável à pesquisa.
Descrição: Trabalho de Conclusão de Curso apresentado ao Departamento de Educação Física (DEF), na Fundação Universidade Federal de Rondônia (UNIR), como requisito final para obtenção do título graduação superior em Educação Física. Orientador: Prof. PhD Vernon Furtado da Silva.
URI: https://ri.unir.br/jspui/handle/123456789/3231
Aparece nas coleções:Educação Física (Trabalho de Conclusão de Curso)

Arquivos associados a este item:
Arquivo Descrição TamanhoFormato 
ESTUDO_COMPARATIVO_ENTRE_NIVEIS_DE_DEPRESSAO.pdf947,23 kBAdobe PDFVisualizar/Abrir


Os itens no repositório estão protegidos por copyright, com todos os direitos reservados, salvo quando é indicado o contrário.