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Título: Padrões de chuva em uma área de floresta amazônica em Rondônia: Série temporal de 1999 a 2020
Autor(es): Araujo, Sara Line Silveira
Palavras-chave: Precipitação
Uso e cobertura da terra
Regime hidrológico
Floresta tropical
Data do documento: 2022
Citação: ARAUJO, Sara Line Silveira. Padrões de chuva em uma área de floresta amazônica em Rondônia: Série temporal de 1999 a 2020, 2022. 57 f Trabalho de Conclusão de Curso (Graduação em Engenharia Ambiental e Sanitária) – Fundação Universidade Federal de Rondônia, Campus Ji-Paraná, 2022.
Resumo: A chuva é uma das variáveis mais susceptíveis aos reflexos provocados pelas transformações no uso e cobertura da terra. A Reserva Biológica do Jaru (Unidade de Conservação integral da Amazônia/território de Rondônia) possui um papel de relevância no ciclo hidrológico. No entanto, Rondônia apresenta predominância de supressão florestal. Entender a variabilidade e a intensidade da chuva é primordial para contribuir com o planejamento hídrico e a gestão. Essas indagações estão diretamente ligadas ao desenvolvimento econômico. Por essas razões, esse trabalho objetiva analisar os padrões de chuva em uma área de Floresta Amazônica, em Rondônia, a partir de uma série temporal de 1999 a 2020. Foram utilizados dados provenientes de um pluviógrafo instalado na torre micrometeorológica do Programa de Grande Escala da Biosfera-Atmosfera na Amazônia. Para determinar a frequência percentual considerou-se a relação entre a quantidade de eventos de chuva por hora pelo número de eventos de chuva nas 24 horas, considerando somente dados superiores a 0,2 mm h -1 . A intensidade das chuvas, foram divididas nas seguintes categorias: fraca, moderada, forte e muito forte. O total de chuva foi 2.013,4 mm/ano, sendo 45,6% no período chuvoso e 3,5% no seco. O destaque de frequência percentual foi o período seco, onde a chuva atingiu picos mais altos. Sendo o período de transição seca-chuva responsável pela maior intensidade de chuvas muito forte, podendo ser uma resposta ao aumento de umidade disponível na atmosfera, advindo das altas temperaturas nesse período. Embora os resultados não tenham apresentado diferença significativa, a variabilidade, associada a sistemas atmosféricos e convectivos, demonstrou sensibilidade climática, gerando argumentos em favor da preservação florestal. Considerando que altas taxas de precipitação são mantidas pela reciclagem da evapotranspiração da floresta, é necessário políticas eficazes de preservação e manutenção da Reserva Biológica do Jaru.
Descrição: Trabalho de Conclusão de Curso apresentado ao Departamento de Engenharia Ambiental, Fundação Universidade Federal de Rondônia, Campus de Ji-Paraná, como parte dos requisitos para obtenção do título de Bacharel em Engenharia Ambiental e Sanitária sob a orientação da profª Renata Gonçalves Aguiar e co-orientação do prof. Rodrigo Martins Moreira
URI: https://ri.unir.br/jspui/handle/123456789/3623
Aparece nas coleções:Engenharia Ambiental e Sanitária (Trabalhos de Conclusão de Curso)

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