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https://ri.unir.br/jspui/handle/123456789/3954
Registro completo de metadados
Campo DC | Valor | Idioma |
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dc.contributor.author | Lêdo, Taynara Cristina Dias | - |
dc.date.accessioned | 2022-11-10T18:45:35Z | - |
dc.date.available | 2022-11-10T18:45:35Z | - |
dc.date.issued | 2022-08-07 | - |
dc.identifier.uri | https://ri.unir.br/jspui/handle/123456789/3954 | - |
dc.description | Monografia apresentada à Fundação Universidade Federal de Rondônia – UNIR, Campus Prof. Francisco Gonçalves Quiles – Cacoal, como requisito parcial para obtenção do grau de Bacharel em Direito, elaborada sob a orientação do Professor Dr. Douglas Aparecido Bueno. | pt_BR |
dc.description.abstract | A pesquisa teve como objetivo analisar a Portaria MTP nº 620, de 1º de novembro de 2021 e sua repercussão no âmbito jurídico sob a ótica do conflito criado em razão da polarização da defesa das liberdades individuais e da segurança coletiva. O tema foi abordado a partir do método dedutivo, utilizando-se da pesquisa bibliográfica. Desde meados de 2019/2020 o mundo tem passado por uma pandemia que criou cenários jamais vistos, alterando drasticamente as relações interpessoais em razão da necessidade de proteger-se individualmente e coletivamente, inclusive as relações de trabalho, empregado/empregador. Por esta razão, muitas foram as medidas recomendadas para que cada indivíduo possa proteger a si mesmo e ao próximo. Uma das medidas recomendadas que tem se mostrado mais eficaz até o momento é vacinação em massa. Entretanto, muitos indivíduos, por diversos motivos, se recusam a serem vacinados. Em contrapartida, empresas passaram a exigir apresentação de comprovante de vacina para a manutenção de emprego e/ou contratação. Surgindo então a Portaria MTP nº 620 determinando como discriminatória a exigência de imunização para a manutenção do emprego, sendo suspensa em poucos dias em decisão, que ainda pode ser revista, proferida pelo Ministro Roberto Barroso ao julgar a ADPF 898. Desta forma, questiona-se se existe um limite já definido quando a proteção das liberdades individuais confronta-se com a segurança coletiva. Os resultados apontam que, diante do caso analisado, a portaria se mostrou uma ameaça à segurança da coletividade e, por esta razão, o direito à vida e saúde devem prevalecer ante a cedência do direito à liberdade. | pt_BR |
dc.description.provenance | Submitted by Eduardo Taveiros dos Santos Júnior (eduardo.taveiros@unir.br) on 2022-11-10T18:44:57Z No. of bitstreams: 1 Taynara_Cristina_Dias_Ledo.pdf: 922101 bytes, checksum: da3fc5ed2b8c6c91606f575c9b96426d (MD5) | en |
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dc.description.provenance | Made available in DSpace on 2022-11-10T18:45:35Z (GMT). No. of bitstreams: 1 Taynara_Cristina_Dias_Ledo.pdf: 922101 bytes, checksum: da3fc5ed2b8c6c91606f575c9b96426d (MD5) Previous issue date: 2022-08-07 | en |
dc.subject | Portaria MTP nº 620/2021 | pt_BR |
dc.subject | Direito à liberdade | pt_BR |
dc.subject | Vacinação compulsória | pt_BR |
dc.title | Portaria MTP nº 620, de 1º de novembro de 2021: proteção das liberdades individuais ou ameaça à segurança coletiva? | pt_BR |
dc.type | Other | pt_BR |
Aparece nas coleções: | DAD/CAC. Trabalhos de Conclusão de Curso |
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Arquivo | Descrição | Tamanho | Formato | |
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Taynara_Cristina_Dias_Ledo.pdf | 900,49 kB | Adobe PDF | Visualizar/Abrir |
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