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Título: Monitoramento de parcelas permanentes na Floresta Nacional o Jamari, Rondônia.
Autor(es): Fagundes, Suelen Tainã Silva
Palavras-chave: Concessão florestal;
Unidade de conservação;
Manejo florestal sustentável;
Parâmetros fitossociológico.
Data do documento: 14-Mai-2021
Citação: FAGUNDES, S. T. S. Monitoramento de parcelas permanentes na Floresta Nacional o Jamari, Rondônia. Trabalho de Conclusão de Curso apresentado à Fundação Universidade Federal de Rondônia – UNIR, Campus Rolim de Moura - RO, como requisito parcial para obtenção do título de Bacharela em Engenharia Florestal, sob orientação da Profª Drª Marta Silvana Volpato Sccoti.
Resumo: As Florestas Nacionais estão dentre as áreas públicas passíveis de concessão, e a utilização dessas áreas é uma alternativa de desenvolvimento sustentável à longo prazo, desde que aplicado técnicas de manejo adequadas. A Floresta Nacional (FLONA) do Jamari, foi a primeira concessão florestal do Brasil e fica localizada no estado de Rondônia. O monitoramento da floresta após as atividades de exploração é fundamental, para entender a capacidade de resiliência da floresta e servir como instrumento para a tomada de decisões no manejo florestal. Desta maneira, o objetivo do trabalho foi avaliar a dinâmica das espécies arbóreas em Unidade de Produção Anual após uma década do término das atividades de exploração madeireira na Floresta Nacional do Jamari. O estudo foi conduzido em cinco parcelas permanentes da Unidade de Produção Anual 01, na Unidade de Manejo Florestal III. Os dados utilizados foram de inventários realizados antes (ano de 2010) e após exploração (2015 e 2020) configurando 10 anos de monitoramento. Realizou-se a análise da composição florística, estrutura fitossociológica, taxas de mortalidade, ingresso e crescimento. Cinco anos após a exploração, houve redução na composição florística de 2,8%, e um aumento de 1,2% no número de indivíduos. Após 10 anos, verificou-se aumento na densidade (4,2%), e número de espécies (3,8%). Os índices de H’ e J demonstram que não houve grandes alterações na diversidade e distribuição entre as espécies,. A família Fabaceae representou 25% da composição florística. Protium sp.; Tachigali spp., Eschweilera spp. representaram o maior percentual de valor de importância. A taxa de mortalidade foi 6,91%, sendo menor que a taxa de ingressos ( 8,11%) cinco anos após exploração, e esse cenário se manteve após 10 anos de exploração. As espécies raras e os indivíduos do sub-bosque foram os mais afetados pela mortalidade. Houve maior incremento em DAP a partir do quinto ano, contribuindo para esse aumento os indivíduos que estão nas maiores classes de diâmetro (> 50 cm). De forma geral, os dados obtidos do monitoramento indicaram que no sistema de manejo adotado, aos cinco anos a floresta já apresenta indícios de recuperação.
Descrição: Trabalho de Conclusão de Curso apresentado à Fundação Universidade Federal de Rondônia – UNIR, Campus Rolim de Moura - RO, como requisito parcial para obtenção do título de Bacharela em Engenharia Florestal, sob orientação da Profª Drª Marta Silvana Volpato Sccoti.
URI: https://ri.unir.br/jspui/handle/123456789/4170
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