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Título: Hidrogeomorfometria e índice de desmatamento da microbacia do Rio Santa Inês, Amazônia Ocidental, Brasil.
Autor(es): Oliveira, Juliana Padovan de
Palavras-chave: Geotecnologias;
Recursos Naturais;
Planejamento Ambiental;
Rondônia.
Data do documento: 11-Dez-2020
Citação: OLIVEIRA, J. P. Hidrogeomorfometria e índice de desmatamento da microbacia do Rio Santa Inês, Amazônia Ocidental, Brasil. Trabalho de Conclusão de Curso apresentado à Fundação Universidade Federal de Rondônia – UNIR, Campus Rolim de Moura - RO, como requisito parcial para obtenção do título de Bacharela em Engenharia Florestal, sob orientação do Prof. Dr. Eduardo Cândido Franco Rosell.
Resumo: O conhecimento das características da paisagem em uma microbacia e os fatores que atuam sobre ela, fornecem informações essenciais para o planejamento ambiental e ordenamento territorial, com vista ao uso e manejo sustentável dos recursos naturais. Assim, o presente trabalho tem como objetivo realizar a hidrogeomorfométrica e avaliar o índice de desmatamento na microbacia do rio Santa Inês, Amazônia Ocidental. Foram analisados os parâmetros geométricos, topográficos e hidrográficos, utilizando os softwares Google Earth e QGIS 2.10.1, imagens altimétricas do satélite Alos (sensor Palsar) e equações disponíveis na literatura, para avaliar a cobertura do solo utilizou-se imagens dos satélites Landsat 5 e Landsat 8 para os anos de 1990, 2000, 2010 e 2020. A microbacia tem como características geométricas: área de 41,74 km2 , perímetro de 29,98 km, fator de forma de 0,48, coeficiente de compacidade de 1,30 (baixa a média suscetibilidade a enchentes) e índice de circularidade de 0,58 (forma intermediária). Tem como características topográficas: altitudes de 231 a 479 m, predominância das classes de relevos ondulado (42,30%) e suave ondulado (30,60%), baixa influência de propagação de incêndios em 69,60% da área da microbacia, e 69,60% de área apta a extremamente apta a mecanização agrícola. Tem como características hidrográficas: rede de drenagem de 156,91 km com padrão dendrítico de 6ª ordem (elevada condições para habitação de peixes), densidade hidrográfica de 8,29 rios km-2 (alta), densidade de drenagem de 3,76 km km-2 (alta), índice de sinuosidade de 38,49% (canal principal divagante), coeficiente de manutenção de 266 m-2 m (baixa eficiência de manutenção) e tempo de concentração de 2,71 h (baixo). A área de cobertura do solo na microbacia e na zona ripária passou por constantes reduções, durante o período de 1990 a 2020, para a implantação de sistemas agropecuários, restando apenas 22,42% e 28,67% da área total com vegetação nativa, respectivamente. A microbacia do rio Santa Inês é propícia para o cultivo agrícolas na região norte e o desenvolvimento de sistemas agropecuários, com destaque para a pecuária na região sul, contudo, recomenda-se a conservação das áreas de matas ciliares e adoção de práticas integradas de manejo conservacionistas do solo e da água, a fim de conciliar o desenvolvimento econômico e a conservação dos recursos hídricos da região.
Descrição: Trabalho de Conclusão de Curso apresentado à Fundação Universidade Federal de Rondônia – UNIR, Campus Rolim de Moura - RO, como requisito parcial para obtenção do título de Bacharela em Engenharia Florestal, sob orientação do Prof. Dr. Eduardo Cândido Franco Rosell.
URI: https://ri.unir.br/jspui/handle/123456789/4171
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