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Título: Análise do uso e ocupação do solo na Microbacia do Alto Rio Escondido, Rondônia, Brasil.
Autor(es): Bento, Anderson Roberto
Palavras-chave: Monitoramento ambiental;
Código florestal;
Desenvolvimento sustentável.
Data do documento: 2022
Citação: BENTO, A. R. Análise do uso e ocupação do solo na Microbacia do Alto Rio Escondido, Rondônia, Brasil. Trabalho de Conclusão de Curso, apresentado a Fundação Universidade Federal de Rondônia, Campus Rolim de Moura, como requisito para a obtenção do Título de Bacharel em Engenharia Florestal, sob a orientação da professora Dra. Marta Silvana Volpato Sccoti.
Resumo: O uso do solo para fins produtivos em zonas ripárias ocasiona a perda de qualidade ambiental, sendo fundamental seu estudo, visando otimização dos recursos e para o gerenciamento das atividades humanas, os Sistemas de Informações Geográficas (SIG) são ferramentas essenciais, pois fornecem dados viáveis técnica e economicamente. Objetivou-se com o presente estudo, avaliar a dinâmica temporal da cobertura do solo da microbacia do Alto Rio Escondido e em sua zona ripária. Para isso, foi calculado o Índice de Vegetação por Diferença Normalizada (NDVI) com as bandas espectrais dos satélites Landsat 5 e Landsat 8, referentes aos anos de 1984, 2008 e 2022. A microbacia tem área total de 141,9 km² e zona ripária de 39,62 km² para os anos de 1984 e 2008, e 18,27 km² para 2022. A dinâmica espaço-temporal analisada (38 anos) revelou a supressão da cobertura de floresta nativa na microbacia, passando de 86,29 km² (60,81%) para 19,47 km² (13,72%), principalmente para a implantação de sistemas agropecuários, que avançou de 45,33 km² (31,94%) para 118,26 km² (83,34%). Nas áreas estabelecidas legalmente como Área de Preservação Permanente (APP) a cobertura de agropecuária substituia em 75,95% (30,09 km²) a cobertura vegetal nativa até o ano de 2008. Todavia, com as alterações sancionadas pela legislação vigente que, passou a considerar áreas antropizadas em zonas ripárias como consolidadas, em consonância com o tamanho da propriedade, reduzindo assim o espaço a ser recuperado, a área de agropecuária aparenta, em 2022, “redução” para 13,01 km² (71,21%). Os sistemas de produção rural são fundamentais para o desenvolvimento socioeconômico do estado, contudo, o avanço em áreas protegidas legalmente, geram dúvidas acerca da manutenção e qualidade dos recursos naturais em longo prazo.
Descrição: Trabalho de Conclusão de Curso, apresentado a Fundação Universidade Federal de Rondônia, Campus Rolim de Moura, como requisito para a obtenção do Título de Bacharel em Engenharia Florestal, sob a orientação da professora Dra. Marta Silvana Volpato Sccoti.
URI: https://ri.unir.br/jspui/handle/123456789/4219
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