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Título: Planejamento de desbaste de Eucalyptus camaldulensis DEHNH em Sistema de Integração Lavoura-Pecuária-Floresta (iLPF).
Autor(es): Nascimento, Jéssica Schulz
Palavras-chave: Amazônia;
Sistemas integrados;
Espécies exóticas;
Manejo florestal.
Data do documento: 2022
Citação: NASCIMENTO, F. S. Planejamento de desbaste de Eucalyptus camaldulensis DEHNH em Sistema de Integração Lavoura-Pecuária-Floresta (iLPF). Trabalho de Conclusão de Curso, apresentado a Fundação Universidade Federal de Rondônia, Campus Rolim de Moura, como requisito para a obtenção do Título de Bacharel em Engenharia Florestal, sob a orientação da professora Dra. Karen Janones da Rocha.
Resumo: No sistema de integração Lavoura-Pecuária-Floresta (iLPF), assim como em outros ti- pos de plantios florestais, é importante a realização de tratos silviculturais, sendo o desbaste um dos mais importantes. Diante disso, este trabalho objetivou planejar o desbaste de Eucalyptus camaldulensis Dehnh, conduzido em sistema iLPF, na região centro-sul do estado de Rondônia. O estudo foi desenvolvido na fazenda experimental da Universidade Federal de Rondônia, Campus Rolim de Moura, em povoamento de E. camaldulensis, conduzido em sistema de iLPF, composto por 4 renques, com 5 linhas de plantas cada e 74 plantas por linha, totalizando 370 plantas por renque. Os renques estão dispostos a cada 50 metros e entre os renques são cultiva- dos milho, soja e forrageiras. Foram coletados em campo: diâmetro a altura do peito (d) e raios da copa, assim como o estado fitossanitário e forma de fuste de todas as árvores; e, altura total (h) de 60 árvores em cada renque, sendo dessas 4 dominantes pelo critério de Assman e 56 aleatórias. As h coletadas em campo foram utilizadas para ajustar modelos de relação hipsomé- trica. A partir da seleção do melhor modelo, buscou-se definir as h remanescentes, por meio da equação: ℎ = 2,8731 + 0,8336𝑑. Para determinar a estrutura do povoamento, as árvores de cada renque foram classificadas quanto à dominância utilizando os critérios estabelecidos por Hosokawa e Souza (1987), sendo classificadas em: dominante; codominante; intermediária; suprimida; e, morta ou oprimida. Quanto à forma ou qualidade de fuste, as árvores foram clas- sificadas segundo os critérios de Jankauskis (1979), considerando a copa, presença de ganhos laterais e tortuosidade do fuste. Em relação ao estado fitossanitário, as árvores foram classifi- cadas em: indivíduo saudável; com danos abióticos; danos por insetos ou pragas; danos por fungos ou doenças; danos por animais; danos complexos e; árvores mortas (em pé). De posse da caracterização do povoamento, foi elaborado o planejamento de desbaste baseado em três cenários, sendo: a. desbaste sistemático; b. seletivo por baixo; e, c. misto. De modo geral, os três desbastes analisados promoveriam melhores condições de crescimento para as árvores. No entanto, o desbaste misto foi o que promoveria um povoamento com apenas árvores saudáveis, pertencentes as classes intermediária, codominante e dominante, além de, pelo menos espaça- mento de 6 m² por árvore. Contudo, recomenda-se a reforma do povoamento, visto que ele foi implantado, porém não foi executado o manejo necessário para o bom crescimento e desenvol- vimento das árvores.
Descrição: Trabalho de Conclusão de Curso, apresentado a Fundação Universidade Federal de Rondônia, Campus Rolim de Moura, como requisito para a obtenção do Título de Bacharel em Engenharia Florestal, sob a orientação da professora Dra. Karen Janones da Rocha.
URI: https://ri.unir.br/jspui/handle/123456789/4221
Aparece nas coleções:Engenharia Florestal (Monografias)



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