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Título: Dinâmica espacial e temporal da cobertura do solo na Microbacia e Zona Ripária do Rio Tamarupá, Rondônia, Brasil.
Autor(es): Alves, Cleidiane Maria
Palavras-chave: Uso e ocupação do solo;
Recursos hídricos;
Áreas de Proteção Permanente.
Data do documento: 2022
Citação: ALVES, C. M. Dinâmica espacial e temporal da cobertura do solo na Microbacia e Zona Ripária do Rio Tamarupá, Rondônia, Brasil. Trabalho de Conclusão de Curso, apresentado a Fundação Universidade Federal de Rondônia, Campus Rolim de Moura, como requisito para a obtenção do Título de Bacharel em Engenharia Florestal, sob a orientação da professora Dra. Marta Silvana Volpato Sccoti.
Resumo: A ocupação do estado de Rondônia impulsionou o desmatamento de grandes áreas. A retirada da vegetação e o uso dos solos em zona ripária contribuiu para a perda de qualidade ambiental na microbacia hidrográfica. A análise das microbacias por meio da utilização de Sistemas de Informações Geográficas (SIGs) fornece dados necessários para o gerenciamento das atividades agropecuárias. O presente estudo teve por objetivo avaliar os usos e ocupação do solo em zonas ripária na microbacia do rio Tamarupá utilizando o geoprocessamento. Foi utilizado o software QGIS 2.10.1 (versão pisa) para analisar as imagens de satélite landsat5 e 8 dos anos de 1990, 2000, 2008, 2010 e 2020, adquiridas do site INPE. A área desmatada na microbacia do rio Tamarupá observada em 1990 foi de 34,48 km². A área da microbacia é de 61,32 km² e em 1990 o percentual de cobertura florestal era de 44% da área total. Em 2020, houve redução de 21% em relação ao ano de 1990, representando uma perda de 12,71 km² de floresta nativa. A zona ripária, entre os anos de 1990 a 2010, contavam com uma área total de 12,81 km². Em 2012, em decorrência das alterações no Novo Código Florestal, verifica uma drástica redução nas áreas da zona ripária, passando a ter 6,38 km², sendo 3,87 km² de floresta e 2,46 km² degradadas e que necessitam realizar a recuperação. As mudanças que ocorreram no Novo Código Florestal, principalmente no que tange à zona ripária, poderão impactar na qualidade e conservação dos recursos hídricos. Uma vez que, essas áreas desempenham diversas funções, dentre elas, a proteção do solo, a manutenção dos cursos hídricos e a estabilidade ecológica.
Descrição: Trabalho de Conclusão de Curso, apresentado a Fundação Universidade Federal de Rondônia, Campus Rolim de Moura, como requisito para a obtenção do Título de Bacharel em Engenharia Florestal, sob a orientação da professora Dra. Marta Silvana Volpato Sccoti.
URI: https://ri.unir.br/jspui/handle/123456789/4222
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