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Título: Nos rastros das práticas indisciplinares dos logaritmos na educação escolar: a pesquisa em sala de aula
Autor(es): Santos, Éverton Feitosa dos
Palavras-chave: Matemática escolar
Práticas culturais do logarítmico
Práticas indisciplinares
Data do documento: 2021
Citação: SANTOS, Éverton Feitosa dos.Nos rastros das práticas indisciplinares dos logaritmos na educação escolar: a pesquisa em sala de aula. 2021. 117 f. Dissertação (Programa de Pós-Graduação Stricto Sensu em Educação Escolar) - Fundação Universidade Federal de Rondônia, Porto Velho, 2021.
Resumo: Esta pesquisa tem como objetivo descrever as práticas culturais do logaritmo em sala de aula, por meio de uma atitude terapêutica, detectando os problemas dessas mobilizações e propondo práticas indisciplinares em turmas de 1º ano do ensino médio, da Escola Estadual de Ensino Fundamental e Médio “Estudo e Trabalho”, no município de Porto Velho. No ensino médio, geralmente se trabalha o tema logaritmo por meio de regras e mais regras; observa-se que a maioria dos alunos apresenta dificuldades em entender o conceito de logaritmo, principalmente por não compreenderem o seu uso nas práticas da vida. O presente estudo se pautou na seguinte questão norteadora: como as práticas culturais que envolvem os logaritmos podem ser mobilizadas no contexto escolar, em turmas do 1º ano do Ensino Médio? A atitude teórico-metodológica assumida se baseou em pesquisadores do campo da educação matemática, tais como: Antonio Miguel; Cristiane Gottschalk; Anna Regina Lanner de Moura; Denise Vilela e na terapia filosófica proposta por Ludwig Wittgenstein, através de jogos ficcionais de cenas, e os encadeamentos discursivos foram realizados por meio de citações e enxertias. O estudo foi desenvolvido com três turmas do 1º ano do ensino médio, envolvendo 26 alunos na faixa etária de 15 a 17 anos. A pesquisa foi realizada por meio de estudos em grupos, gravação de aulas, registros em caderno de campo, registro e análise das atividades desenvolvidas com os alunos. O trabalho é relevante e propõe práticas inovadoras para a mobilização cultural dos logaritmos, desconstruindo alguns paradigmas e possibilizando ressignificar o estudo desse componente curricular da matemática nas escolas públicas. Entende-se que, quando a experiência das práticas cotidianas é combinada com a experiência escolar, são obtidos melhores resultados nas mobilizações matemáticas. Isso não significa que algoritmos, fórmulas e modelos simbólicos devam ser banidos da escola, mas que a educação matemática pode promover oportunidades para que esses modelos sejam relacionados a experiências funcionais, que lhes proporcionem significado.
URI: https://ri.unir.br/jspui/handle/123456789/4099
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